INTESTINO DELGADO
ABSORÇÃO E APROVEITAMENTO DAS EXPERIÊNCIAS DE VIDA CAPACIDADE DE ENTENDIMENTO
O intestino delgado é um tubo de calibre variável em toda a sua extensão. Inicia- se no duodeno e termina na primeira porção do intestino grosso. Possui um comprimento de aproximadamente seis metros e é dividido em três porções: o duodeno, o jejuno e o íleo.
O duodeno é a porção mais curta, mais larga e mais fixa do intestino delgado. Encontra-se fixado na parede posterior do abdome. Ele recebe secreção do fígado e do pâncreas. O jejuno, por não ter limite nítido em sua continuação com o íleo, pode ser descrito em conjunto com este. O jejuno-íleo constitui a porção móvel do intestino delgado que se estende até o início do intestino grosso.
A função principal do intestino delgado consiste na absorção de alimentos sólidos e líquidos. Suas dobras e circunvoluções permitem a acomodação no abdome, de modo que a digestão se processe sincronizadamente com o movimento do bolo alimentar, em todo o seu trajeto. Ele é o principal órgão de absorção, devido aos processos digestivos que nele ocorrem, com a participação de produtos do pâncreas e do fígado. A concepção metafísica que envolve o intestino delgado aponta a semelhante função e tarefa com a mente.
No campo da mente são feitos os julgamentos precipitados acerca de algo. Isso nos impede de aproveitarmos o melhor de uma situação.
Criticar excessivamente os fatos e pôr defeito em tudo também nos impede de aproveitar bem a essência dos acontecimentos, resultando na diminuição dos nutrientes orgânicos por parte do intestino.
Tudo que ocorre à nossa volta tem como objetivo mostrar algo que recusamos ver em nós. A natureza reproduz em nosso meio as situações internas mal resolvidas, para que percebamos, por meio do contraste ou da densidade dos acontecimentos no mundo físico, aquilo que não está bem em nosso mundo interior ou negamos admitir em nós. A convivência diária com as dificuldades da vida, que se tornam visíveis a cada instante, favorece-nos em adquirir habilidade para lidar com as dificuldades diárias, porque, ao solucionarmos as complicações à nossa volta, atingimos as causas internas, uma vez que elas surgem como projeção de nossas concepções íntimas. Ao resolvê-las interiormente, as condições externas vão se normalizando.
Quando algo nos provoca mal-estar, é que não estamos agindo de acordo com nossa essência originária. Da mesma forma, quando as coisas não vão bem na vida, é que não estamos bem interiormente.
Se estivéssemos seguindo uma ordem natural nos processos da vida, dando mais fiança ao que sentimos e àquilo que pensamos do que ao que os outros querem, ou que programamos na mente, as coisas seriam mais bem aproveitáveis. Dessa maneira, evitaríamos tantos desconfortos nas relações com o mundo à nossa volta bem como os desarranjos gastrointestinais.
Quando nos abrimos para as experiências da vida, tirando as concepções mentais ou os pré-julgamentos a respeito de tudo, nos alimentamos com o melhor dos acontecimentos da vida, que é considerado o nutriente da alma.
ABSORÇÃO E APROVEITAMENTO DAS EXPERIÊNCIAS DE VIDA CAPACIDADE DE ENTENDIMENTO
O intestino delgado é um tubo de calibre variável em toda a sua extensão. Inicia- se no duodeno e termina na primeira porção do intestino grosso. Possui um comprimento de aproximadamente seis metros e é dividido em três porções: o duodeno, o jejuno e o íleo.
O duodeno é a porção mais curta, mais larga e mais fixa do intestino delgado. Encontra-se fixado na parede posterior do abdome. Ele recebe secreção do fígado e do pâncreas. O jejuno, por não ter limite nítido em sua continuação com o íleo, pode ser descrito em conjunto com este. O jejuno-íleo constitui a porção móvel do intestino delgado que se estende até o início do intestino grosso.
A função principal do intestino delgado consiste na absorção de alimentos sólidos e líquidos. Suas dobras e circunvoluções permitem a acomodação no abdome, de modo que a digestão se processe sincronizadamente com o movimento do bolo alimentar, em todo o seu trajeto. Ele é o principal órgão de absorção, devido aos processos digestivos que nele ocorrem, com a participação de produtos do pâncreas e do fígado. A concepção metafísica que envolve o intestino delgado aponta a semelhante função e tarefa com a mente.
No campo da mente são feitos os julgamentos precipitados acerca de algo. Isso nos impede de aproveitarmos o melhor de uma situação.
Criticar excessivamente os fatos e pôr defeito em tudo também nos impede de aproveitar bem a essência dos acontecimentos, resultando na diminuição dos nutrientes orgânicos por parte do intestino.
Tudo que ocorre à nossa volta tem como objetivo mostrar algo que recusamos ver em nós. A natureza reproduz em nosso meio as situações internas mal resolvidas, para que percebamos, por meio do contraste ou da densidade dos acontecimentos no mundo físico, aquilo que não está bem em nosso mundo interior ou negamos admitir em nós. A convivência diária com as dificuldades da vida, que se tornam visíveis a cada instante, favorece-nos em adquirir habilidade para lidar com as dificuldades diárias, porque, ao solucionarmos as complicações à nossa volta, atingimos as causas internas, uma vez que elas surgem como projeção de nossas concepções íntimas. Ao resolvê-las interiormente, as condições externas vão se normalizando.
Quando algo nos provoca mal-estar, é que não estamos agindo de acordo com nossa essência originária. Da mesma forma, quando as coisas não vão bem na vida, é que não estamos bem interiormente.
Se estivéssemos seguindo uma ordem natural nos processos da vida, dando mais fiança ao que sentimos e àquilo que pensamos do que ao que os outros querem, ou que programamos na mente, as coisas seriam mais bem aproveitáveis. Dessa maneira, evitaríamos tantos desconfortos nas relações com o mundo à nossa volta bem como os desarranjos gastrointestinais.
Quando nos abrimos para as experiências da vida, tirando as concepções mentais ou os pré-julgamentos a respeito de tudo, nos alimentamos com o melhor dos acontecimentos da vida, que é considerado o nutriente da alma.
A crítica excessiva é outro fator psíquico que interfere na capacidade de absorção intestinal. Quem vê defeito em tudo não aprende os conteúdos dos acontecimentos nem se alimenta com as situações à sua volta. Os distúrbios intestinais ocorrem quando estamos sendo demasiadamente analíticos.
Uma pessoa sedenta pelo aprendizado, que chega ao ponto de ter medo de não aproveitar o suficiente de uma situação, prejudica a capacidade de assimilação, por se tornar excessivamente mental e analítica. Essa condição nos faz perder a perspicácia que nos possibilitaria desvendar os conteúdos essenciais dos acontecimentos, bem como impede a manifestação da inteligência.
Os recursos mentais não são suficientes para uma profunda avaliação e o melhor aproveitamento das experiências. A inteligência fornece elementos para que a mente possa assimilar melhor o aprendizado. Quem se restringe ao mental limita-se em absorver, comprometendo o desenvolvimento interior.
Valcapeli / metafísica da Saúde
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