quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

FLOR DA VIDA


Flor da Vida 

A Flor da Vida é uma metáfora para demonstrar a unidade entre diversidade. É um espelho no qual podemos observar nosso potencial ilimitado. Quando você medita sobre a flor da vida, você abre uma janela onde ordinário torna-se uma revelação do extraordinário. Este modelo universal desafia-na reunir a nossa mente, corpo e espírito, a fim de reforçar a nossa conexão ao divino e transformar nosso mundo em um nível de ser e de consciência.

Thelma Santos

Gratidão

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

DEZEMBRO MÊS DE SOLSTÍCIO, NATAL E MITRA



Dezembro mês de Solstício, Mitra e Natal

Uma visão diferente do Natal.

Solstício é um acontecimento astronômico que significa o início do Verão ou do Inverno. É a época do ano em que o Sol incide com maior intensidade em um dos dois hemisférios.

Tal como o equinócio (que ocorre em março e setembro), o solstício também ocorre duas vezes por ano, nos meses de junho e dezembro, marcando o início das estações do ano, que são contrárias em cada hemisfério.

No hemisfério sul (onde se encontra o Brasil), o solstício de verão acontece nos dias 21 ou 23 de dezembro e o solstício de inverno nos dias 21 ou 23 de junho.

Inversamente, no hemisfério norte, o solstício de verão acontece nos dias 21 ou 23 de junho e o solstício de inverno nos dias 21 ou 23 de dezembro.

Os solstícios estão relacionados com o esoterismo e para muitas culturas têm um simbolismo muito importante. Por exemplo, para algumas culturas, o solstício de Verão é motivo de grande alegria, porque representa a vitória da Luz sobre a Escuridão.

" Sobre toda a superfície da Terra - do Pólo Norte ao Pólo Sul, dos golfos gelados dos países nórdicos, às planícies tórridas do sul da Índia, na América Central, na Grécia e na Caldéia - era adorado o Fogo Solar, como símbolo do Poder Divino, criador da vida e do amor. A união do Sol (o espírito - elemento masculino) com a Terra (a matéria - elemento feminino) era celebrada nos Templos do Universo inteiro. Se os pagãos tinham uma festa comemorativa dessa união - a festa que celebravam nove meses antes do Solstício de Inverno, quando se dizia que Ísis tinha concebido - também a têm os católicos romanos ".

DEUS SOL ou SOLUS, o Pai, foi confundido com o Filho: na sua glória radiosa do meio-dia, o "Pai" tornou-se o "Filho" do Sol Levante, quando se dizia que ele "havia nascido". Essa idéia recebia sua plena apoteose anualmente, em 25 de dezembro, durante o solstício de inverno, quando o Sol, dizia-se - nascia e era o mesmo para os deuses solares de todas as nações "NATALIS SOLI INVICTE ". E o "precursor" do Sol ressuscitado cresce e fortifica-se até o equinócio da primavera, quando o Deus-Sol principia o seu curso anual sob o signo de RAM ou Áries, na primeira semana lunar do solstício.

Quando buscamos a verdadeira história do Natal, acabamos diante de rituais e deuses pagãos. Sabemos que Jesus Cristo foi colocado numa festa que nada tinha haver com Ele. O verdadeiro simbolismo de Natal oculta transcendentes mistérios. Esta festividade tem sua origem fixada no paganismo. Era um dia consagrado à celebração do “Sol Invicto”. O Sol tem sua representação no deus greco-romano Apolo e, seus equivalentes entre outros povos pagãos são diversos: Ra, o deus egípcio, Utudos na Babilônia, Surya da Índia e também Baal e Mitra.

Mitra era muito apreciado pelos romanos, seus rituais eram apenas homens que participavam. Era uma religião de iniciação secreta, semelhante aos existes na Maçonaria.

Todo O Império passou a comemorar neste dia o nascimento de Mitra-Menino, Deus Indo-Persa da Luz, que também foi visitado por magos que lhe ofertaram mirra, incenso e ouro. Era também nesta noite o início do Solstício de Inverno, segundo o Calendário Juliano, que seguia a “Saturnalia” (17 a 24 de dezembro), festa em homenagem à Saturno. Era portanto, solenizado o dia mais curto do ano no Hemisfério Norte e o nascimento de um Novo Sol. Este fenômeno astronômico é exatamente o oposto em nosso Hemisfério Sul.

O Sol está em sua plena Apoteose anualmente, em 25 de dezembro, por esse motivo em algumas culturas deram início a comemoração do Natal em 25 de Dezembro.

A começar pela própria figura de Jesus Cristo, especialmente se considerarmos que o termo Cristo é uma adaptação da palavra Krestus, de origem Grega, que se tratava de um título que foi atribuído a Jesus por ele ter alcançado um determinado nível de desenvolvimento espiritual. Tal palavra tem um sentido de "Deus Solar".

No quociente Mitraísmo/Cristianismo se observa surpreendentes analogias. Mitra era o mediador entre Deus e os homens. Assegurava salvação mediante sacrifício. Seu culto compreendia batismo, comunhão e sacerdotes. A Igreja Católica Romana, simplesmente “paganizou” Jesus. Modificou-se somente o significado, mantendo-se idêntico o culto. Cristo, substituiu Mitra, o “Filho do Sol”, constituindo assim um “Mito” solar equivalente, circundado por 12 Apóstolos. Aliás, curiosa e sugestivamente, 12 (n. de apóstolos), coincide com o número de constelações. Complementando as analogias astronômicas: a estrela de Belém seria a conjunção de Júpiter com Saturno na constelação do ano 7 a.C, com aparência de uma grande estrela.

É e por isso que hoje comemoramos o Natal como nascimento de Jesus Cristo.

Espero ter acrescentado algum conhecimento!!!

THELMA SANTOS

Gratidão

Fonte de pesquisa: Google
Origem dos rituais na igreja e na maçonaria
Livro - Helena Petrovna Blavatsky