quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

FLOR DA VIDA


Flor da Vida 

A Flor da Vida é uma metáfora para demonstrar a unidade entre diversidade. É um espelho no qual podemos observar nosso potencial ilimitado. Quando você medita sobre a flor da vida, você abre uma janela onde ordinário torna-se uma revelação do extraordinário. Este modelo universal desafia-na reunir a nossa mente, corpo e espírito, a fim de reforçar a nossa conexão ao divino e transformar nosso mundo em um nível de ser e de consciência.

Thelma Santos

Gratidão

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

DEZEMBRO MÊS DE SOLSTÍCIO, NATAL E MITRA



Dezembro mês de Solstício, Mitra e Natal

Uma visão diferente do Natal.

Solstício é um acontecimento astronômico que significa o início do Verão ou do Inverno. É a época do ano em que o Sol incide com maior intensidade em um dos dois hemisférios.

Tal como o equinócio (que ocorre em março e setembro), o solstício também ocorre duas vezes por ano, nos meses de junho e dezembro, marcando o início das estações do ano, que são contrárias em cada hemisfério.

No hemisfério sul (onde se encontra o Brasil), o solstício de verão acontece nos dias 21 ou 23 de dezembro e o solstício de inverno nos dias 21 ou 23 de junho.

Inversamente, no hemisfério norte, o solstício de verão acontece nos dias 21 ou 23 de junho e o solstício de inverno nos dias 21 ou 23 de dezembro.

Os solstícios estão relacionados com o esoterismo e para muitas culturas têm um simbolismo muito importante. Por exemplo, para algumas culturas, o solstício de Verão é motivo de grande alegria, porque representa a vitória da Luz sobre a Escuridão.

" Sobre toda a superfície da Terra - do Pólo Norte ao Pólo Sul, dos golfos gelados dos países nórdicos, às planícies tórridas do sul da Índia, na América Central, na Grécia e na Caldéia - era adorado o Fogo Solar, como símbolo do Poder Divino, criador da vida e do amor. A união do Sol (o espírito - elemento masculino) com a Terra (a matéria - elemento feminino) era celebrada nos Templos do Universo inteiro. Se os pagãos tinham uma festa comemorativa dessa união - a festa que celebravam nove meses antes do Solstício de Inverno, quando se dizia que Ísis tinha concebido - também a têm os católicos romanos ".

DEUS SOL ou SOLUS, o Pai, foi confundido com o Filho: na sua glória radiosa do meio-dia, o "Pai" tornou-se o "Filho" do Sol Levante, quando se dizia que ele "havia nascido". Essa idéia recebia sua plena apoteose anualmente, em 25 de dezembro, durante o solstício de inverno, quando o Sol, dizia-se - nascia e era o mesmo para os deuses solares de todas as nações "NATALIS SOLI INVICTE ". E o "precursor" do Sol ressuscitado cresce e fortifica-se até o equinócio da primavera, quando o Deus-Sol principia o seu curso anual sob o signo de RAM ou Áries, na primeira semana lunar do solstício.

Quando buscamos a verdadeira história do Natal, acabamos diante de rituais e deuses pagãos. Sabemos que Jesus Cristo foi colocado numa festa que nada tinha haver com Ele. O verdadeiro simbolismo de Natal oculta transcendentes mistérios. Esta festividade tem sua origem fixada no paganismo. Era um dia consagrado à celebração do “Sol Invicto”. O Sol tem sua representação no deus greco-romano Apolo e, seus equivalentes entre outros povos pagãos são diversos: Ra, o deus egípcio, Utudos na Babilônia, Surya da Índia e também Baal e Mitra.

Mitra era muito apreciado pelos romanos, seus rituais eram apenas homens que participavam. Era uma religião de iniciação secreta, semelhante aos existes na Maçonaria.

Todo O Império passou a comemorar neste dia o nascimento de Mitra-Menino, Deus Indo-Persa da Luz, que também foi visitado por magos que lhe ofertaram mirra, incenso e ouro. Era também nesta noite o início do Solstício de Inverno, segundo o Calendário Juliano, que seguia a “Saturnalia” (17 a 24 de dezembro), festa em homenagem à Saturno. Era portanto, solenizado o dia mais curto do ano no Hemisfério Norte e o nascimento de um Novo Sol. Este fenômeno astronômico é exatamente o oposto em nosso Hemisfério Sul.

O Sol está em sua plena Apoteose anualmente, em 25 de dezembro, por esse motivo em algumas culturas deram início a comemoração do Natal em 25 de Dezembro.

A começar pela própria figura de Jesus Cristo, especialmente se considerarmos que o termo Cristo é uma adaptação da palavra Krestus, de origem Grega, que se tratava de um título que foi atribuído a Jesus por ele ter alcançado um determinado nível de desenvolvimento espiritual. Tal palavra tem um sentido de "Deus Solar".

No quociente Mitraísmo/Cristianismo se observa surpreendentes analogias. Mitra era o mediador entre Deus e os homens. Assegurava salvação mediante sacrifício. Seu culto compreendia batismo, comunhão e sacerdotes. A Igreja Católica Romana, simplesmente “paganizou” Jesus. Modificou-se somente o significado, mantendo-se idêntico o culto. Cristo, substituiu Mitra, o “Filho do Sol”, constituindo assim um “Mito” solar equivalente, circundado por 12 Apóstolos. Aliás, curiosa e sugestivamente, 12 (n. de apóstolos), coincide com o número de constelações. Complementando as analogias astronômicas: a estrela de Belém seria a conjunção de Júpiter com Saturno na constelação do ano 7 a.C, com aparência de uma grande estrela.

É e por isso que hoje comemoramos o Natal como nascimento de Jesus Cristo.

Espero ter acrescentado algum conhecimento!!!

THELMA SANTOS

Gratidão

Fonte de pesquisa: Google
Origem dos rituais na igreja e na maçonaria
Livro - Helena Petrovna Blavatsky

domingo, 29 de novembro de 2015

O TEMPO E ETERNIDADE


TEMPO E ETERNIDADE
Osho

"Pergunta: Você fala do equilíbrio, do ponto de encontro, a fusão dos opostos, mas parece ser um ponto invisível no tempo. Então, como pode ser conhecido pelo eu, o que é o tempo?

Osho - Você é tempo e intemporalidade ao mesmo tempo, do contrário, não poderia alcançar o equilíbrio. Mas só conheceu parte do seu ser, somente a parte do tempo. Se conhecer todo seu ser, conhecerá também sua parte atemporal. Para o todo não existe tempo. É um conceito relativo, só existe para aqueles que não estão completos, inteiros. Isso é importante que se entenda, é um ponto delicado e muito complicado. O tempo é um dos problemas mais difíceis.
Santo Agostinho disse: "Sei o que é tempo quando não me perguntam, mas quando alguém me pergunta, já não sei."  Todo mundo sabe o que é o tempo se ninguém pergunta, mas se alguém insiste em que você o defina, que explique o que é o tempo, estás perdido. Você o tem usado, tem estado falando dele a cada momento, e tem também um sentimento sutil sobre ele, sobre o que é; porém, quando se quer explicá-lo em palavras, se sente perdido.

O tempo é um dos problemas mais complicados. Tente compreender. O tempo, - e isso é o que primeiro tens que compreender - não é nada absoluto. Para o universo inteiro não existe tempo, porque não se pode mover de um ponto a outro, porque ambos estão nele. Tudo está contido nele, passado, presente e futuro. Se não contém já o futuro, como irá existir alguma vez o futuro? O todo não pode mover-se no tempo, porque também contém o tempo, o tempo é parte da existência. Por isso, dizemos que o todo vive na eternidade: eternidade significa intemporalidade, nela não há tempo. O passado, o futuro, o presente: a intemporalidade contém a todos.

O tempo existe para nós, porque vivemos como partes; o espaço existe para nós, porque vivemos como partes, são fenômenos relativos. Para o todo, o espaço não existe, porque está contido no todo, Não se pode ir a lugar algum, porque não há 'outro lugar' para se ir. Todo o espaço está no todo. Onde se pode ir então? Existe aqui e agora, sempre existe aqui e agora, nunca foi diferente disso. E você é isso. Se vive uma vida dividida, se vive uma vida superficial, se vive meio dormindo, quase dormindo, vives no tempo. Se vive uma vida completamente desperta, já vive na eternidade, na intemporalidade, se converteu no todo. Agora, não existe tempo para você.

O místico alemão Eckhart, estava em seu leito de morte. Um discípulo, um homem curioso, um estudante de filosofia, lhe perguntou: Mestre, sei que estás morrendo, mas gostaria que respondesse uma pergunta antes de abandonar o corpo, se não ela me perseguirá por toda minha vida; Eckhart abriu os olhos e disse: Qual é a pergunta? O homem disse: Quando se morre, se vai para onde?
Eckhart disse: Não há necessidade de ir a lugar algum.

Não sei se esta resposta satisfez ao discípulo, mas Eckhart lhe deu uma bela resposta. Requer uma profunda compreensão para responder a esta pergunta. Eckhart disse: Não há necessidade de se ir a lugar algum. Isto significa que agora estás em todas as partes. Onde está a necessidade de se ir a algum lugar?

Ao Buda fizeram a mesma pergunta, várias vezes. Quando um Buda morre, para onde ele vai? Buda sorria e não dizia nada. No seu último momento, a pergunta foi novamente formulada, e Buda disse: Traga uma pequena vela. Acenda-a. Tragam ela para perto de mim.  Quando a vela estava acesa perto dele, de repente ele a soprou e a vela simplesmente apagou. Buda então perguntou: Para onde foi a luz da vela? Se tornou um com o todo. Agora não existe mais como uma chama individual, a individualidade foi abandonada.

Por isso a palavra Nirvana se tornou tão importante na terminologia budista. Significa extinção de uma chama, total extinção de uma chama. Permanece, porque tudo permanece, mas não se pode mais encontrá-la. Onde se encontra a chama que já não é? Se perde a individualidade, se perde a forma.

Onde encontrá-la? Podemos dizer que ela já não existe? Existe, pois como pode algo que existiu deixar de existir? Desapareceu, então, tornou-se uma com a não-forma; se tornou uma com o todo, então, ainda existe. Agora, existe como o todo.

Você tem duas possibilidades. Pode viver no tempo, então, vives com a mente. A mente é o tempo, mas a mente divide a vida em passado, presente e futuro. A mente é o fator divisor, é o grande analista, um grande dissecador. É o que disseca tudo.
Pode também viver a vida diretamente, pode viver a vida de forma imediata, sem mente. Pode por a mente de lado e assim viver a vida sem tempo, eternamente, e não há passado nem futuro, só presente, presente e presente.

Sempre estás aí. O passado é esse presente que já não pode ver e o futuro é este presente que ainda não podes ver. O passado é este presente que está além de ti, além da sua percepção, e o futuro, é este presente que ainda não entrou nos limites da sua percepção.
Pense em um pequeno exemplo. Você está esperando alguém embaixo de uma árvore muito alta. Podes ver o caminho, mas há limitações, podes ver uns duzentos metros de um lado, duzentos metros de outro lado, e logo o caminho desaparece. Mas há outro homem que está sentado no alto da árvore. Ele pode ver muito mais longe. Ele pode um quilômetro em uma direção e um quilômetro na outra.
Você está esperando seu amigo e o amigo aparece para você, mas não para o homem que está sentado na copa da árvore. No momento em que seu amigo aparece no caminho, ele se torna presente para o homem na copa da árvore, mas para você ainda é um futuro, porque ainda não apareceu para você. A não ser que ele entre nos seus limites de percepção, não será presente para você. É futuro. Assim que, passado, futuro e presente são relativos. Depende da altura e de onde estás.(...)

Em uma meditação profunda, a mente já não está se intrometendo. Segue funcionando a princípio, mas pouco a pouco, quando não a escuta, para de falar. Quando vê que não se interessa, por nada que ela diga, quando vê que
você não lhe dá atenção, ela então para.(...)

Quando a mente silencia, você passa a viver a vida diretamente. Neste ponto não existe mais meditador, nem nada que o defina; a percepção é clara, pura e estás na eternidade."
Osho em Los tres tesoros

Gratidão
THELMA SANTOS

fonte de pesquisa: Google



FÍGADO: ONDE NASCE O VERDADEIRO EQUILÍBRIO EMOCIONAL






Fígado: onde nasce o verdadeiro equilíbrio emocional

Observe a proximidade do fígado com o coração e pulmões...
Na visão da Medicina Tradicional Chinesa (MTC) o fígado, do ponto de vista energético, está estreitamente envolvido com a vesícula biliar (postura e decisões), mas também com os olhos (sentido da visão), ombros, joelhos e tendões (flexibilidade), unhas, seios e todo o aparelho reprodutor feminino.
Na MTC se diz que o fígado é o órgão mais importante para a mulher, assim como o rim o é para o homem. Praticamente todo o sistema reprodutor feminino é regido pelo fígado, responsável por alterações no ciclo menstrual, presença de cistos de ovário, miomas uterinos, corrimentos ou prurido vaginais, alterações da libido como frigidez e impotência. O fígado é responsável por manter o livre fluxo da energia total do corpo. Como o movimento do sangue segue o movimento da energia, dizemos que o fígado direciona a circulação do sangue e regula também o ciclo menstrual.
Mas seu papel mais importante, é sem dúvida, sobre o equilíbrio emocional. É o livre fluir da energia do fígado que vai nos permitir responder vitoriosamente aos desafios da vida, aos estímulos emocionais e afetivos, 24 horas por dia, cada segundo de nossa vida, sem parar.
Daí começa a responsabilidade e respeito que devemos ter pelo nosso fígado e sistema hepático. E, já podemos deduzir sobre o desgaste intenso ao qual este sistema é submetido no cotidiano da vida moderna. Pouco se sabe sobre sua importância e como auxiliar, ser cúmplice, do fígado nesta missão existencial: equilíbrio emocional e afetivo. Visão, flexibilidade, postura e decisões.
Pelo contrário, só pela má alimentação e sedentarismo, a cultura ocidental faz de tudo para fragilizar o sistema hepático. Os maus hábitos alimentares e de vida levam ao seu desequilíbrio funcional, que leva ao desequilíbrio emocional, que desencadeia mais maus hábitos alimentares e de vida. Este desequilíbrio energético pode se manifestar de várias formas. Dependendo da sua localização: insônia, enxaqueca, hipertensão, problemas digestivos, TPM, etc.
Os problemas ligados ao fígado podem ser por falta ou por excesso de energia circulante. Um bom exemplo de excesso é a raiva, mais exatamente a raiva reprimida e, num quadro de vazio energético, temos a procrastinação e o medo paralisante ou síndrome de pânico. A estagnação do fluxo de energia do fígado freqüentemente desequilibra o emocional, produzindo sentimentos de frustração e ira. Essas mesmas emoções podem levar a uma disfunção no fígado, resultando em um ciclo interminável de causa e efeito.
Como todas as emoções, boas ou más, passam pelo fígado, não devemos reprimi-las infinitamente. A repressão das emoções provoca um bloqueio da energia que leva ao excesso de calor no fígado. Cabe uma distinção entre sentimento e emoção. Os sentimentos geralmente fortalecem os órgãos e servem como mecanismos de defesa para o organismo. Uma certa irritação que nos leva a reagir diante de um ataque ou quando nos sentimos lesados, é diferente da raiva que é cega e destrutiva.
Os olhos são a manifestação externa do fígado. Em outras palavras, o fígado rege o sentido da visão. Assim, patologias da visão irão sinalizar alguma alteração no fígado. As mais comuns são: conjuntivites, olhos vermelhos sem processo inflamatório, coceiras, "vista" seca, visão fraca, embaçada ou borrada, terçol, pontos brilhantes que aparecem no campo visual e outros.
A lágrima é a secreção interna que ajuda a aliviar o fígado. Cuidado com olhos secos. Daí vem a importância do exercício de “piscar os olhos” (sempre – não esquecer) e de não reprimir o choro, embora nem sempre seja conveniente socialmente. Mas, acredite, conter o choro faz mal à saúde. Ah! Uma forma divertida de chorar/lacrimejar é deixando o riso fluir, acontecer no seu dia-a-dia, na sua vida.
As unhas são outra manifestação externa das condições do fígado, e as suas deformidades ou a presença de micose sugerem algum comprometimento do fígado ou desequilíbrio prolongado da sua energia.
O fígado rege as articulações do ombro e joelhos e também os tendões de modo geral. Assim sendo, as bursites e dores nos joelhos sem causa aparente, são sinais de comprometimento da energia do fígado. As tendinites e os estiramentos freqüentes também estão neste quadro.
Todo órgão está associado a uma víscera que, no caso do fígado, é a vesícula biliar. Resumidamente, a vesícula atua mantendo o equilíbrio postural. Todos os quadros de tonturas, vertigens, labirintites estão ligados a ela. Rege a articulação tempero mandibular (ATM). Todas as tensões que ficam retidas no fígado podem ser descarregadas nesta região e produzir o bruxismo, que é um quadro de ranger os dentes, que se manifesta mais freqüentemente durante o sono.
Metafisicamente a vesícula biliar comanda a capacidade de tomarmos decisões assertivas. Uma vesícula desequilibrada se manifestará na forma de indecisões ou mesmo desorientações, perda de rumo.
E, para resumir e partir o mais rápido para a ação de cumplicidade "de bem com o fígado":
- desintoxicar-se diariamente com o aumento do consumo dos alimentos de origem vegetal, maduros, crus, idealmente orgânicos e integrais;
- desintoxicar-se diariamente praticando a terapia do riso, as brincadeiras, as artes, o lazer;
- praticar atividade física moderada diariamente. Vocês não têm noção de como este hábito é vital para o livre fluxo de energia do fígado;
- os sabores ácido e amargo, assim como os alimentos de cor verde são os maiores aliados do fígado. Entretanto, na primavera, evite exagerar nos sabores ácidos e picantes.
- evitar intoxicar-se com alimentos muito gordurosos (pela qualidade, gordura animal e óleos refinados, como pela quantidade), frituras, açúcar, café e álcool;
- evitar vida sedentária e estressante, o mau humor, ilusões e grandes expectativas. Medite e viva na REAL.

Fonte de pesquisa: Google - Conceição Trucom

Thelma Santos

Gratidão

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

PORTA 11.11.15

PORTAL 11.11.15


No portal que será aberto em 11.11,  Energias Divinas estarão alinhadas e disponíveis para apoiar a quem quiser acessá-las. 

Vamos aproveitar para acordar e potencializar as energias de Amor, Paz e Alegria na nossa vida e para todos.

Rezar um Pai Nosso, mentalizaremos uma luz Dourada, inspirar Energía e Consciência Cósmica entrando em nossos Chakras (um de cada vez):

Sahasrara (Coronário) EU SOU, 
Ajñá (terceiro olho) EU COMPREENDO, 
Vishuda (garganta) EU FALO, 
Anahata (coração) EU AMO, 
Manipura (plexo solar) EU POSSO, 
Swadiahthana (sacro) EU DESEJO,
Muladhara (raiz) EU TENHO,
descendo e harmonizando todos, Meditando e Conectando Nosso Eu Superior. 

Obs.: Respiração Profunda - inspirar pelo nariz, levantando o abdômen ( oxigenando os órgãos e as vísceras ), segurando a respiração (o máximo que puder) mentalizando o Chakra e repetindo seu poder ( ex.Coronário EU SOU), na sequência acima), a Energia cósmica e junto com a luz dourada. Soltando o ar pela boca e mentalizando a limpeza do chakra e jogando tudo de impurezas para o Universo dizendo, "ISSO NÃO ME PERTENCE".

Thelma Santos 

Paz & Pax !!!
Gratidão 🙏🏻🙏🏻🙏🏻



quarta-feira, 21 de outubro de 2015

LEYES DE LA VIDA



Leyes de la Vida

Karma, Dharma y Reencarnación: Algunos Fundamentos (Resumen)

(…)Es obvio de que en nuestra alienación actual y práctica, en nuestro mundo cotidiano, nuestra conciencia está adormecida para los problemas simbólicos. Tan sólo unas preguntas nos gritan desde adentro: ¿Es que se diluye todo cuando morimos? ¿Es que nuestra conciencia se pierde en la nada? ¿Es que vamos a algún lugar de prueba? ¿Es que existe un Infierno? ¿Es que existe un Cielo? ¿Es que volvemos de nuevo a este mundo?

Ante esto, quiero tocar esta teoría sobre la posibilidad de que retornemos a este mundo. Es una posibilidad filosófica que, por cierto, no es una idea nueva. Todas las antiguas culturas y civilizaciones, hasta donde nosotros conocemos, tuvieron a su disposición mecanismos de conocimiento que vieron esta posibilidad de la reencarnación como cosa fáctica.

Tomemos algunos ejemplos. En América, entre los Aztecas, existía la creencia de que el alma volvía de nuevo a este mundo. Decían que los hombres que morían, pero que estaban muy aferrados a la tierra, quedaban presos del encanto de la tierra. Pero sostenían que, las almas que se habían liberado del mundo, las que ya no tenían apegos en el mundo, las que creían que había "algo más", y más lejano, iban a lo que hoy llamaríamos la fotósfera del sol, es decir, que iban a vivir en la Luz.

Los antiguos egipcios creían también que los hombres podían reencarnar. Todo hombre cuando moría tenía una prueba que transcurría en el "Aduat". El Aduat, suerte de purgatorio, era un lugar donde se pesaba el corazón del difunto en una balanza, y se le hacía una serie de preguntas a las que debía contestar. Aquellos que eran suficientemente sutiles podían llegar al Amen-Ti, o sea, la Tierra de Amón, el lugar mágico dónde cada uno encontraba lo que quería encontrar... Pero aquellos que, careciendo de esta fuerza espiritual, quedaban presos en las ansias de volver a la tierra, no podían pasar el Aduat y tenían que regresar otra vez a las experiencias terrestres.

Lo mismo nos indican los chinos, los griegos, los romanos. Incluso los primitivos cristianos, hasta el Concilio de Trento, van a tener en algunas de sus líneas de conocimiento, la afirmación de que los hombres vuelven a la tierra, e incluso de que Jesus-Cristo era una suerte de reencarnación de uno de los profetas anteriores. Vemos pues, que este argumento se pasea por toda la Historia.

Es tal vez en la India donde podamos captar y adquirir los conocimientos más precisos, hoy en día, sobre este tema de la Reencarnación,[del Karma y del Dharma]. Los hindúes, dentro de sus distintas religiones o sectas, han llegado a afirmar que en el mundo todas las cosas reencarnan, todas las cosas vuelven a vivir. Contrariamente a lo que se cree, los hindúes hicieron filosofía e hicieron dialéctica antes que los griegos, y habían tratado de demostrar, no solamente mediante la fe, sino también mediante el razonamiento, de que el hombre podía volver a vivir. Decían que todas las cosas son cíclicas [Ley de Ciclicidad]. Hablaban de grandes períodos de tiempo activo que llamaban Manvántaras, y de otros ciclos de sueño o Pralayas. Consideraban que esa actividad -que atribuían a la expiración y a la inspiración de Brahma, o sea, al respirar de la Deidad- existía también en todas las cosas, del mismo modo en que nosotros estamos despiertos unas horas al día y dormidos estamos otras horas. Miles de años ha, ellos habían ya descubierto las leyes de Lavoisier: "En la Naturaleza nada se pierde, todo se transforma". Habían notado el recorrer cíclico de las Estrellas y la forma repetida en que el Sol nos alumbra cada mañana. De esto dedujeron que todas las cosas eran cíclicas; que todas las cosas eran, en parte irrepetibles, y en parte se repetían y volvían a ser. La continuidad y la eternidad no serían para el pensamiento hindú, un estatismo o la permanencia de una cosa, sino que serían más bien el devenir contínuo de las cosas. El concepto de "duración" y de "eternidad" no estaría en la permanencia objetiva de algo, sino en la permanencia de un cambio constante cuya finalidad es misteriosa; en la utilización de un impulso interior espiritual que mueve a todas las cosas hacia su fin ultérrimo.

Este Impulso va encadenando una secuencia de fenómenos. Los hindúes nos hablan de la Ley del Karma: la Ley de Causa y Efecto. Toda cosa, todo lo que pasa es efecto de lo que pasó antes y causa de lo que va a pasar después. Ninguna cosa, ninguna palabra, ninguna actitud, ninguna criatura, ningún mundo, ningún estado es sólo y único en el Universo, sino que es fruto de lo que pasó, y germen de lo que va a pasar. Esta ley de acción y reacción estaba encuadrada en una direccionalidad cósmica, en una Ley; es decir que las cosas existen y se mueven por algo. Y ésta es otra pregunta que nos hacemos todos: ¿por qué pasa todo lo que pasa? Ante la incomprensión de ciertas aparentes injusticias, el hombre cae entonces en una forma de ateísmo, porque se pregunta: ¿Dios es justo? ¿Dios es bueno? Si Dios es justo y bueno, ¿por qué hay hombres que nacen en cuna de oro, mientras que otros nacen en una pocilga? ¿Qué clase de Dios injusto es el que hace nacer un niño enfermo o ciego, y en cambio le da a otros todas las posibilidades?

Esta es una vieja pregunta. De ahí que los filósofos y metafísicos hindúes creían que existía un "camino" al que llamaban Sadhana, y una Ley que llamaban Dharma. Una Ley Universal que hacía que todas las cosas fuesen a alguna parte con un fin predeterminado. Los hindúes creían entonces en la reencarnación de las almas. Pero no en una reencarnación de manera simplista, según la cual un hombre se muere, está un tiempo en un mundo sutil, y vuelve de nuevo. Porque si fuese tan fácil, todos recordaríamos lo que fuimos de una manera clara. Para poder entender el pensamiento hindú, hace falta recordar que ellos pensaban que el hombre no es uniforme, sino que estaba constituido por siete vehículos diferentes. Algunos de estos vehículos eran los que reencarnaban [Vehículos del Yo Superior. N del T.] y otros no reencarnaban [vehículos del ego inferior] Estos últimos cuatro primeros cuerpos serían para los hindúes, mortales y se desintegrarían con la muerte. La muerte sería, pues, un desgaste que comienza con el nacimiento. Desde que nace hasta que muere, el hombre va muriendo poco a poco, hasta que al fin le llega el colapso final, en el que perdería la parte física, la parte energética, la parte psicológica y la parte mental-egoísta. Mas restan tres planos de conciencia más profundos: el Manas, el Budhi y el Atma que pueden servir de escala para remontar al cielo.

Ahora podríamos entender el porqué nacemos a veces en cuna de oro, y otras veces en establo. Porque desde el punto de vista filosófico, no siempre se aprende más cuando se nace en cuna de oro que cuando se nace en un establo. Un hombre puede nacer de una manera u otra y siempre puede extraer una experiencia. Pero esa experiencia es limitada, porque si nace en una familia de campesinos, ese hombre tendrá la experiencia del campesino, pero le faltará la del artista, del militar, del político, del poeta. De ahí que esa parte carente de experiencias, vuelva a la tierra a ocupar los cuerpos de los niños que nacen; vuelva por nuevas experiencias, nuevos encuentros, nuevas vibraciones biológicas.

De tal suerte, las leyes que rigen el Destino, según los hindúes, hacen que solamente la parte superior sea la que reencarna. Pero de la parte superior tenemos muy poca conciencia. Ya lo dijo Platón, quién también explicó la reencarnación; él habla de las Aguas del Leteo, del río que hace que nos invada el olvido. Cuando se beben esas aguas el hombre vuelve a renacer sin recordar prácticamente nada; a veces se renace con una chispa de recuerdo, pero no con algo inteligente y ordenado. Para Platón, Sócrates y toda la línea del pensamiento filosófico griego, había también un ciclo inexorable en donde una misma humanidad iba reponiendo energías, tomando de nuevo contacto con el mundo y realizando nuevas experiencias.

¿Es esto cierto o no lo es? Eso no es fácil de contestar; simplemente exponemos esta forma de pensamiento para que cada cual tenga su propia vivencia (…) Es preferible equivocarse por sí mismos, antes de ser llevados hacia una forma de verdad que nunca comprenderemos; que nunca nos permitirá tener una individualidad desarrollada. Aparte de lo que dijeron los hindúes, pensemos aplicando el sentido común, -el menos común de los sentidos-: si entrase alguien por primera vez aparentemente en el recinto donde nosotros estamos presentes, y conociese perfectamente la disposición de los muebles y lo que contienen, ¿qué diríamos? Es obvio que diríamos que antes ya estuvo alguna vez en él, porque si no, no lo sabría.

¿Cómo explicar la facilidad de algunos niños que, por ejemplo, han manejado instrumentos musicales, a los cuatro o cinco años de edad; o la facilidad de algunos escultores que esculpen naturalmente sin enseñanza previa? Hay teorías modernas que intentan explicar esto con la argumentación de un inconsciente colectivo, de que a través de la ascendencia fisiológica nos llegarían potencias anteriores. Pero obviamente esto es menos científico que pensar que el hombre tiene esa posibilidad porque ya la tuvo otra vez. Por ejemplo, si alguien, como pasó en Italia con un campesino, comienza a hablar griego perfectamente, es porque recuerda algo. Y si además se refiere a hechos históricos concretos que nunca ha presenciado, es porque recuerda algo. En todos nosotros existe como una pre-experiencia individual, que a veces se manifiesta como una sensación difusa, imprecisa. Simpatías, antipatías, angustias y sobrecogimientos que no tienen explicación lógica...

(…)Esta simple concepción metafísica cambia todos nuestros conceptos: los conceptos científicos, económicos, políticos, sociales, de relación de los pueblos; y nos torna mejores, más generosos. Entendemos que el mendigo que vemos en la esquina de una calle, está pasando una experiencia que nosotros a lo mejor ya hemos pasado, o pasaremos; y que tenemos que ayudarle, pero no ayudarle porque queda bien, sino porque es nuestro hermano y compañero de ruta. Porque todos juntos estamos viviendo un camino difícil, espinoso, con subidas y bajadas. Y en este camino tenemos que permanecer todos con esa conciencia de unidad.

Todas estas cosas han estado en el seno de todas las religiones; no están en oposición con ninguna religión, puesto que fueron enseñadas de alguna manera por todos los Maestros.

Jesús mismo dijo: "Es necesario renacer". Lo que se puede interpretar de varias y profundas maneras. Estas cosas existen aún en la mente de cualquiera que tenga un sentido científico de la vida, o un sentido positivo. Porque lo que acabamos de expresar es científico y es posible desde el punto de vista positivo.

Yo creo que no volvemos a vivir. Yo creo que continuamos viviendo. Creo que decir, "volvemos a vivir", sería como pensar que morimos en algún instante. Yo no creo en la muerte. La muerte no existe; es un fantasma inventado para asustarnos. Nada muere. Todo se transforma. Todo cambia. Con la misma Ley que transforma la Naturaleza, Dios, o como se quiera llamar, es lo que nos va a llevar en la Vida y en la Muerte. ¿Cuánto nos costó nacer? Tanto como nos costó nacer, nos costará morir.

   Jorge Ángel Livraga

   Antropólogo y Filósofo

A PRIMEIRA INFÂNCIA !!!




A PRIMEIRA INFÂNCIA !!!

“Na primeira infância que vai dos 0 aos 7 anos, estamos trabalhando no desenvolvimento do nosso Corpo Físico. Quem atua sobre esse Corpo Físico, é o que chamamos de Corpo Etérico ou Vital, que se relaciona com o Reino Vegetal e com o elemento água, cuja função é regeneração, manutenção da vida, memória. Tudo que a criança ouve e vivência ficam impregnadas no Corpo Éterico. 

Quando a criança faz 3 anos, ela já adquiriu a capacidade de andar, falar e pensar. As forças do Corpo Etérico que até então estavam inteiramente ligadas ao Corpo Físico começam a se libertar a partir da cabeça, tornando-se disponível para a memória e uma certa inteligência. As imagens que invadem a criança ficam gravadas na memória e temos a primeira consciência do EU.
A criança percebeu que é uma individualidade, que não faz parte do todo, não se chama mais pelo próprio nome e começa a utilizar a palavra EU e é nesse momento que ela aprende a dizer NÃO.

Na criança do 0 a 7 anos, no terceiro ano é que ela começa a ter uma, diferenciação, ó timo se atrofia e entra em atividade. Timo é uma das Glândulas Endócrinas que está ligado ao Chakra Cardíaco. Glândula TIMO- A chave da imunidade e da energia vital. 

A criança até 7 anos adquiri toda a sensação emocional da mãe, como se fosse um para raio. Tanto que indicamos, como terapia, tratarmos os pais, ou seja, terapia familiar. Os filhos até sete anos de idade são influenciados pela mente da mãe e, a partir dessa idade, até aos quatorze anos serão influenciados pela mente do pai.
Ex.: Bronquite (bronquite asmática em crianças)
Ocorre em famílias extremistas, que mantém as emoções desequilibradas. Muitas vezes estão todos em paz e quietos e, de repente, começam os berros e os conflitos sérios.
Quando a desarmonia conjugal é grande, os membros da família passam a ter problemas respiratórios.
Em relação aos filhos, quando a mãe tem profunda crise de ciúme do marido, essa vibração de desarmonia faz com que um dos filhos tenha crises de bronquite, como reflexo de seu comportamento mental.
Portanto, as mães devem tomar muito cuidado para não transferirem aos filhos menores todas as suas angústias, temores ou doenças.

Nele ficam impregnados todos os estímulos e impressões sensoriais a que a criança é exposta. Nesse período a criança não tem um “filtro” para selecionar o que ela absorve. Conforme as impressões que “entram” na criança e ficam impregnadas no Corpo Etérico.

Uma das coisas importantes é educar as crianças para que quando forem adultos para que fossem livres, que é a nossa grande missão aqui na Terra. Segundo Rudolf Steiner pai dá Antroposofia. 

Thelma Santos 

Gratidão !!!

terça-feira, 29 de setembro de 2015

REPROGRAMÇÃO CELULAR !!!


Reprogramação Celular!!!

A Reprogramação Celular são verbalizações que permitirão novas informações às suas células, fazendo com que o seu processo de equilíbrio e cura se faça mais rapidamente. As verbalizações deverão ser repetidas com confiança para que as informações sejam processadas em suas células de forma harmoniosa, para que o processo de equilíbrio e cura seja estabelecido
Façam com confiança e fé e acreditem que suas células cumprirão suas ordens.
Decreto
"Querido Espírito, querido DNA, querida quanticidade celular que está em mim,examinai a vida que eu tenho e dai-me as coisas que a fortalecerão.
Querido Espírito, mostre-me o que eu preciso e que está no meu registro akáshico, que pode ser posto adiante.
Queridas células dai-me o que eu necessito agora do akash.
Que eu possa reativar todos os talentos que recebi em vidas anteriores, nas quais mereci, e que agora não tenho mais.
Que meus corpos realizem uma permanente e completa limpeza de toxinas, com a retirada de todas as células defeituosas e de gordura desnecessárias.
Que criem sempre células saudáveis que eles não têm, baseadas em tempos de vida que tive antes, nas quais mereci o que agora não mais possuo, e promovam assim, um completo e permanente rejuvenescimento orgânico, com saúde em todos os sentidos.
Que se regenerem a si mesmos lentamente, célula após célula, sem quaisquer doenças, me mantendo sempre jovem, de corpo, mente e alma, harmoniosamente belo e perfeito.
Que eu possa sempre me livrar de todos os bloqueios, medos, traumas, ressentimentos, mágoas,vícios, ódio, rancor, invejas, ciúmes, apegos, culpas e quaisquer outros sentimentos, emoções e pensamentos que gerem sofrimentos, adquirindo a capacidade de perdoar a mim e aos demais, sem restrições.
Desejo limpar e transmutar todos esses pensamentos, emoções e sentimentos desequilibrados, todas as doenças físicas, psíquicas ou espirituais, transformando-os em energias construtivas e reequilibradas, que promovam o desabrochar e funcionamento harmônico de todos os meus potenciais: intuitivos, criativos, de imaginação, coragem, força,vitalidade, sexualidade, afetividade, transcendência.
Enfim, tudo o que for necessário, para que eu consiga desenvolver plenamente o meu ser, encontrando o equilíbrio, a harmonia, a paz, e a capacidade de viver com fraternidade e sentimento de união com o todo, no amor e compaixão incondicionais.
Para isso, preciso manter sempre a harmonia, funcionando de forma plena e perfeita os meus chackras, para captarem toda a energia equilibrada das duas polaridades (masculina e feminina, do Pai Sol e da Mãe Terra que se fizer necessária, a fim de promover o constante e total abastecimento do meu organismo, cada átomo, molécula, célula e campo astral.
Essa energia deve ser bem distribuída, circulando livre e harmoniosamente pelos meus corpos físico, emocional, mental e espiritual.
Da mesma forma, preciso permanecer protegida, através de um escudo energético que envolva todo o meu campo astral, e que não permita a entrada de quaisquer energias dissonantes ou desequilibradas, podendo assim me manter centrada, serena, com fé, preenchida e inteira.
Finalmente, preciso transcender todas as minhas limitações e ilusões da visão dualística, adquirindo plenamente uma consciência da totalidade, com uma visão “quântica”, integrando e equilibrando todos os aspectos da minha personalidade para funcionar holisticamente, abrindo assim, as portas do meu autoconhecimento e minha maestria, através do comando e domínio do meu EU SUPERIOR sobre o ego.
Com isso, desejo alcançar minha completa ascensão, recebendo e ancorando, total e definitivamente no meu chackra cardíaco, a energia da “Ressurreição Crística”, na Unidade e na Verdade.
Queridas células, isto é o que eu desejo;
Realizai o meu pedido, e eu confiarei naquilo dentro de mim que é sagrado.
Eu sou um pedaço de Deus e eu estou a aprender a me tornar quântico.
Neste espaço interdimensional, eu posso fazer isso.
Agora eu decreto mudem essas informações !!!
Façam com confiança e fé e acreditem que suas células cumprirão suas ordens.

Gratidão !!!
fonte: google 

ECLIPSE LUNAR E SOLAR !!!


Eclipse Lunar e Solar 

"Os eclipses trazem além do movimentos Celeste muitos significados Ocultos ligados à nossa Evolução"

Um eclipse é um evento astronômico que ocorre quando um objeto no céu se move na sombra de outro. O termo é usado com mais frequência para descrever um eclipse solar, ou seja, quando a sombra da lua é projetada no chão, ou um eclipse lunar, quando a lua encontra-se dentro da sombra da terra.
- Eclipses Solares ( Luna Nova ) - Eclipses Lunares ( Lua Cheia)
Reflexão com a Sabedoria das Idades: A Lua de todos os astros junto do Sol é o planeta que mais exerce influência na Terra – mundo dos humanos . A Lua é a Mãe da Terra, modela tudo que existe aqui, mas a captação da energia / consciência sempre terá 2 lados => + ou -
 Eclipses- Lado Oculto
  • -  Lua Nova – Solar : + Positivo: Geração – criação – plasmação - Negativo: Vibrar negativamente – criar o negativo
  • -  Lua Cheia - Lunar : + Positivo: Visão clara do que se vive ( colheita ) – Negativo: Permitir a conexão com o pior das emoções e sentimentos ( canal aberto )
Os Eclipses são eventos significativos a nível espiritual. Durante um eclipse, há um aumento do componente sutil RAJA-TAMA que tem efeitos negativos sobre a humanidade. Ficamos mais abertos para receber as energias nocivas. 
Temos três componentes básicos sutis, SATTVA, RAJA E TAMA constituem preciosamente o tecido de toda a CRIAÇÃO. As vibrações emitidas por qualquer coisa depende do componente básicos sutis. Esses componentes influenciam nos comportamentos de todos seres viventes e não viventes, tangíveis e não tangíveis, visíveis e não visíveis, inclusive no ser humano. A proporção dos mesmos em um ser humano só pode mudar mediante a pratica espiritual.
  • O componente básico sutil "SATTVA" (cor amarela, pureza e conhecimento), o mais inatingível dos três e o mais perto da divindade. Sua característica é a pessoa, feliz, alegre, com virtudes de paciência, perseverante, capacidade de perdão, procura a espiritualidade... Exemplo: Homem Sátvico; vive em serviço da comunidade sem esperar reconhecimento, recompensa...
  • O componente básico sutil "TAMA" (cor preta, ignorância e inércia) mais atingível dos três, consequentemente o mais distante da divindade. Seu sua característica é a pessoa avarenta, apego aos assuntos mundanos, preguiçosa... Exemplo: Homem Tamásico; não se importa em pisar nos outros e não está nem aí com as regras da sociedades...
  • O componente básico sutil "RAJA" (cor vermelha, ação e paixão), componente que fornece o combustível para os outros dois, causador da ação. Dependendo se uma pessoa é predominantemente satvica ou tamasica, o Rajá é o componente básico sutil para ser determinadas ações relativas ao sattva ou tama... Homem Rajásico; vive mais para suas realizações e benefícios próprios...
O mais importante, nessas ocasiões, é não sairmos de nosso eixo evolucional que impregna na nossa existência, e de livre pensadores, buscando a pratica da espiritualidade, buscando conhecimento para nos conhecermos melhor. 
Precisamos ter pensamentos positivos, buscar conhecimento, para acreditar que existem Consciências, que trazem para nós a vitalidade que precisamos para nos fortalecer e chegar a ser um Kumara, íntegros em consciência e vitalidade. 
 A frase "FAZES POR TI QUE TE AJUDAREI", é uma Consciência que está nos alertando que  precisamos buscar um auto-conhecimento suficiente, um conhecimento de transformação dessa energia Cósmica e energia humana que as gandulas endócrinas equilibradas fazem, no corpo físico,  para começarmos a se auto gerar energia, e ficar inertes a essas energias nocivas. 
Em setembro teremos ficar em alerta, pois teremos eclipse lunares e solares: : O Eclipse Solar da Lua Nova em Virgem no dia 12 e 13 e o Eclipse Lunar da Lua Cheia em Áries, nos dias 27 e 28, durante o fim de semana do equinócio. 
Gratidão !!!
Thelma Santos

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

HORMÔNIOS DA HIPÓFISE - METAFÍCA DA SAÚDE - Atitude bem-humorada.



HORMÔNIOS DA HIPÓFISE - METAFÍCA DA SAÚDE
Atitude bem-humorada.

Vamos conhecer agora alguns dos principais hormônios produzidos pela hipófise. Por meio deles podemos desvendar algumas atitudes interiores metafisicamente responsáveis por preservar as taxas desses hormônios dentro dos limites de normalidade e também as variações de comportamento que interferem negativamente na produção e secreção dos hormônios da hipófise.

Os hormônios produzidos pelo lobo anterior da hipófise (adenoipófise) são:
hormônio de crescimento humano (hGH), estimulante da glândula tireóide (TSH), prolactina (PRL), folículo,estimulante (FSH), luteinizante (LH), adenocorticotrópico (ACTH), melanócito, estimulante (MSH).

Os hormônios armazenados e liberados pelo lobo posterior da hipófise (neuroipófise) são a ocitocina (OT) e o hormônio antidiurético (ADH).

Vejamos agora os aspectos físicos e metafísicos relacionados a cada um deles, como segue:
Hormônio do crescimento (hGH). Controla o crescimento geral das células do corpo, age no esqueleto e nos músculos para aumentar a taxa de crescimento. Atinge o máximo de sua produção no pico de crescimento, que acontece na fase da adolescência. Ocorrido esse pico, influenciada por fatores genéticos, estará caracterizada a estatura da pessoa. Após esse período, esse hormônio continua agindo no corpo em níveis significativamente menores, mas sua presença na corrente sangüínea é necessária para regular o metabolismo de algumas substâncias do corpo.

No âmbito metafísico, o hormônio do crescimento refere-se ao temperamento e ao dinamismo. Quanto maior o dinamismo da pessoa, reduz-se sensivelmente o volume desse hormônio, exercendo discreta influência na estatura corporal, caracterizando menor crescimento.

Pode-se dizer, resumidamente, que as pessoas mais ágeis são aquelas de menor estatura dentro da família. Se por um lado o temperamento mais agitado dificulta o crescimento, por outro desenvolve a capacidade realizadora, tornando a pessoa mais hábil para gerir recursos próprios para a execução de seus intentos.

O temperamento mais exaltado também é propenso a desenvolver os quadros de ansiedade e irritabilidade. Essa condição é comum nas pessoas de menor estatura.

Fisiologicamente não se faz um acompanhamento freqüente dos níveis dó hormônio do crescimento no corpo. Se pudéssemos acompanhá-los, isso revelaria características emocionais, como o dinamismo que a pessoa apresenta numa fase da vida, que é sujeito a variar de acordo com as experiências vivenciadas.

Enquanto algumas situações deixam a pessoa mais excitada, outras a desanimam. Isso interfere sensivelmente nas taxas desse hormônio. Essas variações não são identificadas no corpo por exames de laboratório, nem seria necessário estar acompanhando tão de perto esse quadro orgânico. Visto que esse hormônio também regula o metabolismo do corpo, a variação do temperamento da pessoa fica evidente pela disposição física. Quanto mais dinâmica a pessoa for, maior a disposição física que ela apresenta.

O mesmo ocorre com a estatura corporal: as pessoas mais altas da família possuem temperamento moderado, agem de maneira comedida e freqüentemente são complacentes para com os familiares e amigos.

Geralmente elas conseguem lidar com situações difíceis, mantendo a ponderação e relativa serenidade. Não são exaltadas. Raramente se desesperam ou perdem o bom senso. Estão sempre em busca de alternativas que não exijam tanto desgaste para superar os obstáculos, poupando-se de preocupações desnecessárias.

O grande desafio das pessoas com estatura mais alta é manterem-se ativas, não se entregarem ao marasmo nem se prostrarem, deixando de participar ativamente da realidade em que vivem.

prolactina (PRL) representa outra importante substância hormonal produzida pela hipófise. Juntamente com outros hormônios, ela inicia e mantém a produção de leite pelas glândulas mamárias. Nas mulheres, a produção excessiva desse hormônio causa ausência dos ciclos menstruais.

Metafisicamente, o senso de família que a pessoa carrega consigo mesma é um fator interno de terminante para o equilíbrio da prolactina no corpo.

Taxas adequadas de prolactina refletem a condição emocional no que diz respeito à vida afetiva e familiar da mulher, cujo empenho e dedicação para com seus familiares ocorram, na medida do possível, dentro da normalidade.

Níveis adequados desse hormônio no organismo feminino caracterizam uma boa condição das mulheres que se empenham em prol dos entes queridos, mas sem exageros. Essas mulheres colaboram sempre que possível naquilo que for necessário, mas não permitem abuso ou exagero de solicitações por parte daqueles que ás cercam. Sabem se impor, estabelecendo os limites necessários para uma convivência saudável. Respeitam a liberdade de todos da família e também são respeitadas, mantendo espaço próprio para a realização daquilo que diz respeito somente a si mesmas.

O mesmo não ocorre com as mulheres que apresentam elevadas taxas de prolactina. Elas tomam para si a incumbência de garantir o sucesso familiar. São pessoas que se empenham demasiadamente para alcançar a harmonia entre os entes queridos. Assumem a tarefa de garantir o bem, estar de todos à custa de qualquer sacrifício. Não medem esforços para satisfazer os entes queridos.
Geralmente são mulheres que tiveram a harmonia familiar prejudicada por desavenças ou separações. Isso lhes causou profundos abalos emocionais.

Atualmente, ainda afetadas pelos desacertos que vivenciaram, extrapolam seus limites, empenhando-se por todos de seu convívio de forma acirrada e sem trégua, em prol da paz e harmonia da família. Fazem isso porque temem sofrer mais decepções familiares, visto que ainda não se recuperaram dos traumas afetivos que viveram no passado.

A atitude metafísica saudável, para manter equilibrados os níveis de prolactina no corpo, é aquela em que a mulher se desprende das dificuldades familiares ou afetivas vividas no passado. Supera seus bloqueios afetivos, integrando-se harmoniosamente com os familiares. Não assume uma conduta de heroína do lar, atribuindo a si todas as incumbências pertinentes ao meio. Delega aos outros a parte que cabe a eles, ficando apenas com o que lhe diz respeito. Agindo assim, fica bem consigo mesma, gozando de uma verdadeira harmonia em família.

O hormônio estimulante da tireóide (TSH) estimula a produção e a secreção de hormônios da glândula tireóide, controlando seu funcionamento. Os próprios hormônios da tireóide exercem efeitos inibidores sobre a hipófise, reduzindo a secreção do hormônio TSH. Assim, suas taxas estarão elevadas se níveis de hormônios da tireóide forem baixos, e vice-versa.

No âmbito metafísico, o TSH representa nossa atitude realizadora. Quando nos posicionamos de maneira favorável à realização de nossos objetivos, sentindo-nos em condições de conquistar aquilo que almejamos, mantemos estáveis os níveis desse hormônio e, conseqüentemente, garantimos o bom funcionamento da tireóide.
O equilíbrio dessas taxas corresponde a uma atitude ponderada, cujo planejamento caminha lado a lado com a execução. A pessoa se prepara e realiza aquilo que determinou.
Taxas elevadas desse hormônio correspondem à condição interior de autocobrança. A pessoa cria muita expectativa sobre si mesma, acerca de seu desempenho nas situações da vida. Quer realizar mais do que pode, planeja executar feitos que vão além de seus limites, desejando fazer aquilo para o qual ainda não está preparada. Em suma pensa muito e faz pouco. Prepara-se demasiadamente antes de executar qualquer tarefa.
Os baixos níveis referem-se a uma atitude retraída da pessoa em relação aos desafios existenciais, limitando a capacidade realizadora. Ela até tenta fazer alguma coisa, mas não se sente em condições de ser bem-sucedida naquilo que almeja. Por essa falta de preparo interior, exacerba nas atividades, fazendo muito e planejando pouco.

Quanto aos demais hormônios, mencionaremos resumidamente as funções físicas
e as causas metafísicas relacionadas a eles, porque a condição interna se encontra amplamente desenvolvida nos capítulos dos respectivos órgãos onde os hormônios agem.

O hormônio folículo-estimulante (FSH) no homem age nos testículos, estimulando a produção de espermatozóides; na mulher, estimula a ovulação e a secreção de estrógeno pelos ovários.

Também o hormônio luteinizante (LH) age nos mesmos órgãos masculino e feminino, estimulando no homem a produção do hormônio testosterona, realizada nos testículos; e, nas mulheres estimula a secreção de estrógeno e de progesterona, pelos ovários, favorecendo também a ovulação.

Metafisicamente, esses dois hormônios se referem à atitude criativa da pessoa, buscando soluções para as situações adversas da vida.

O hormônio adenocorticotrópico (ACTH) estimula o cortex supra-renal a secretar seus hormônios. No âmbito metafísico, refere-se a uma atitude integrada com a realidade em que a pessoa vive. Ela sente-se preparada para agir nas situações cotidianas numa condição de igualdade perante os outros e sentindo-se acolhida e aceita por todos, inclusive por si mesma, ou seja, tem boa auto-aceitação.

O papel exato do hormônio melanócito-estimulante (MSH) no organismo humano ainda é desconhecido. Sabe-se, até o momento, que níveis elevados desse hormônio produzem um escurecimento da pele. Já a ausência desse hormônio na corrente sanguínea pode deixar a pele pálida.

Metafisicamente, esse hormônio está relacionado com a intensidade de atuação da pessoa no meio em que ela vive. Quanto mais empenhada maior a pigmentação da pele.
ocitocina (OT) é um hormônio que estimula a contração do útero, agindo principalmente no trabalho de parto. A ocitocina também estimula a ejeção do leite materno durante o período de amamentação.

Metafisicamente, esse hormônio se refere à capacidade da pessoa de lançar-se nomeio, preservando a maneira de ser e respeitando seus limites.

A principal atividade fisiológica do hormônio antidiurético (ADH) é seu efeito no volume de urina. Ele age nos rins, removendo a água do fluido que constituirá a urina, reabsorvendo-a para a corrente sangüínea, diminuindo o volume de urina. O ADH pode também promover a vaso constrição das artérias, provocando o aumento da pressão sangüínea por essa razão, o hormônio antidiurético também é chamado de vasopressina.

Metafisicamente, esse hormônio se refere à prudência da pessoa diante das situações do relacionamento. Não se deixe dominar pelos impulsos que podem causar prejuízos à vida afetiva, tais como ser tomado por uma comoção e ceder aos caprichos da pessoa amada, ou, mesmo, ser movido por impulsos e lançar fortes críticas, ofendendo aqueles que você quer bem. É importante reconhecer o momento oportuno para manifestar o sentimento.

Não viva bitolado no relacionamento, pois a vida não se resume aos laços afetivos. O campo profissional e o meio social fazem parte do processo existencial. Essas áreas da vida não podem ser abandonadas, tampouco usadas para aliviar as frustrações afetivas. Muitos se dedicam exageradamente ao trabalho para fugir dos conflitos familiares. Essa atitude poderá até proporcionar avanços na profissão, mas distancia a pessoa das soluções de suas crises no relaciona, mento, impedindo-a de conquistar a felicidade. 

Gratidão
Thelma Santos 
Valcapelli - Metafísica da Saúde