segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

TRIGÊMEO - Acupuntura e Cromoterapia



TRIGÊMEO 
A identidade pessoal diante do grupo social. 

NEVRALGIA DO TRIGÊMEO
Conflitos de identidade

Na metafísica, o nervo trigêmeo está relacionado a nossa auto-definição, ou seja, à maneira como nos constituímos socialmente. A identidade do grupo a que pertencemos condiz com o nosso jeito de ser. Os valores familiares, as condições socio-econômicas e as crenças religiosas estão arraigadas em nós, definindo nosso estilo de vida e nosso comportamento. 
Quando de alguma forma, o modelo do grupo a que pertencemos é abalado, isso compromete a nossa desenvoltura diante do próprio grupo e também da sociedade em geral. Os acontecimentos que denigrem o estilo de vida que adotamos, poderão nos abalar interiormente, provocando uma crise de identidade. 

A maneira como reagimos a esses acontecimentos, vai, metafisicamente, definir as condições do nervo trigêmeo. Basicamente, existem tres tipos de reações que são consideradas as principais formas de condutas diante dos conflitos de identidade: a primeira é a exteriorização, a segunda é a elaboração interna e a terceira é a repressão, esta última equivale à causa metafísica da nevralgia do trigêmeo. 

Exigimos respeito, mas também criticamos algumas posturas alheias ou certos procedimentos de outros grupos; essa atitude atrai críticas à nossa maneira de ser. O respeito às diferenças deve partir de nós, para depois exigirmos que os outros nos aceitem.

Mas na maioiria das vezes evitamos o conflito com os outros, e não conseguimos minimizar a confusão interior; com isso, ferimos a nós mesmos. A auto-agressão, decorrente da repressão da turbulência emocional, afeta o nervo trigêmeo, podendo desencadear crises de nevralgia do trigêmeo.

Fibromialgia e 
Dor Facial

Metafisicamente os músculos referem-se a capacidade realizadora, já a face corresponde a auto imagem; dor é o reflexo de ferir-se ou punir-se.Assim, a fibromialgia é uma condição física que reflete o conflito da auto-imagem. A atitude rígida para consigo mesmo, condenar-se ou arrepender-se pelo que faz, ficar achando que deveria mais ou fazer melhor.

Para mudar a atitude interior, é necessário ficar mais do seu lado, respeitar seus limites e compreender que fazemos num momento aquilo que está ao nosso alcance. Não podemos ficar nos cobrando, isso desgasta a energia necessária para realizar o que é preciso. De acordo com 

A acupuntura para a neuralgia do trigêmeo

Embora seja possível tratar a neuralgia do trigêmeo que ocorre ao longo dos meridianos do rosto onde o nervo reside, algumas escolas de pensamento acreditam que é melhor estimular outros pontos meridianos que criarão um fluxo energético para o rosto. Eles podem ser encontrados em pontos nos braços e pernas. Para as pessoas que sofrem com dores extremas, o acupunturista poderá usar também estímulos elétricos nas agulhas, para aumentar a força do tratamento. Quanto mais rápido a acupuntura for aplicada depois do surgimento da condição, mais eficaz na cura ela será.

Cromoterapia:

Cor azul, cor verde 


Gratidão

Thelma Santos






TRIGEMEO - A identidade pessoal diante do grupo Social

TRIGÊMEO
A identidade pessoal diante do grupo social.

O trigêmeo pertence ao grupo dos nervos cranianos. É um nervo misto, possui uma raiz sensitiva e uma raiz motora. Inerva a parte inferior da face, boca, dentes e os músculos da mastigação. É assim denominado por causa dos três ramos que são derivados dele: o nervo oftálmico (que conduz os estímulos visuais dos olhos para o encefálo), o nervo maxilar e o nervo mandibular.
Na metafísica, o nervo trigêmeo está relacionado a nossa auto-definição, ou seja, à maneira como nos constituímos socialmente. A identidade do grupo a que pertencemos condiz com o nosso jeito de ser. Os valores familiares, as condições socio-econômicas e as crenças religiosas estão arraigadas em nós, definindo nosso estilo de vida e nosso comportamento.
Quando de alguma forma, o modelo do grupo a que pertencemos é abalado, isso compromete a nossa desenvoltura diante do próprio grupo e também da sociedade em geral. Os acontecimentos que denigrem o estilo de vida que adotamos, poderão nos abalar interiormente, provocando uma crise de identidade.

A maneira como reagimos a esses acontecimentos, vai, metafisicamente, definir as condições do nervo trigêmeo. Basicamente, existem tres tipos de reações que são consideradas as principais formas de condutas diante dos conflitos de identidade: a primeira é a exteriorização, a segunda é a elaboração interna e a terceira é a repressão, esta última equivale à causa metafísica da nevralgia do trigêmeo.

1– Externar o conflito é uma maneira, segundo a metafísica da saude, de poupar o nervo trigêmeo; no entanto, pode suscitar confusão com as pessoas ao redor. O empenho para defender os valores culturais leva à exposição pública a favor daquilo em que se acredita. Os movimentos em defesa dos padrões, sejam eles de origem social, política ou religiosa, muitas vezes são causadores de revoluções e até de guerras.

Um exemplo de exteriorização são os conflitos religiosos. Quando surgem revelações “bombásticas” a respeito de uma determinada religião, as pessoas que pertencem àquele segmento, principalmente, os ícones religiosos, tendem a se mobilizar para preservar os seus princípios. Eles vão à mídia defender o que acreditam ou se expõem perante os fiéis para fortalecer a crença dos seguidores, evitando que os boatos abalem a fé própria e do grupo.
O mesmo ocorre com a discriminação a determinado grupo. As pessoas afetadas pelo preconceito, imediatamente se manifestam em defesa dos seus direitos. Lutam para preservar seu espaço social, sem terem de se moldar aos costumes considerados socialmente corretos.

A rebeldia, por exemplo, é uma reação característica dessa conduta. Ela é comum nos jovens, mas pode ocorrer em qualquer idade. Trata-se de um inconformismo com as regras vigentes, que se manifesta em forma de oposição veemente aos valores sociais ou familiares.
Quanto mais violenta a resposta da pessoa, mais envolvida ela se encontra com os alvos de seu ataque. A voracidade com que ela ataca a família ou a sociedade, tem como objetivo destruir os conteudos profundamente arraigados em si mesma. Pode-se dizer que a rebeldia é uma tentativa de destruir nos outros o que está incutido nela própria.
2– A elaboração é a segunda maneira de gerenciar os conflitos de identidade.
Nesse caso não há a negação nem o repúdio às situações conflituosas provenientes do meio exterior. A pessoa respeita os diferentes pontos de vista alheios. Não discute valores; considera o direito de cada um ter suas próprias crenças e pertencer a determinado grupo. Vê na diversidade, a riqueza do processo e o equilíbrio das forças sociais.
Caso todos comungassem as mesmas verdades, haveria somente uma classe dominante, que impediria qualquer outro estilo de vida. O predomínio de um grupo social, político ou religioso não permitiria a existência de outras versões; todos teriam de se adequar às verdades vigentes. Não teria espaço na sociedade para as pessoas viverem de acordo ao que elas são adeptas.
Exigimos respeito, mas também criticamos algumas posturas alheias ou certos procedimentos de outros grupos; essa atitude atrai críticas à nossa maneira de ser. O respeito às diferenças deve partir de nós, para depois exigirmos que os outros nos aceitem.
O conflito de idéias também pode promover a mudança de valores e a constituição de novas crenças. O contato entre as diferenças oferece recursos para o aprimoramento pessoal. Para tanto, faz-se necessário uma atitude reflexiva, sem descartar prontamente aquilo que se opõe às suas crenças.
Portanto, a elaboração dos conflitos gerados pelos choques culturais, religiosos, etc., pode promover tanto o respeito, quanto as mudanças interiores. Ponderar as ocorrências que divergem daquilo que você acredita, representa uma maneira inteligente e saudavel de relação entre o mundo interno e o meio externo.
Pode-se dizer que tudo vai acrescentar experiência, se houver aceitação, respeito a si e aos outros. Na condição de aprendizes, todos os acontecimentos, sejam eles bons ou ruins, contribuem para o nosso aprimoramento interior.
3– A terceira reação diante das críticas que abalam a nossa identidade é reprimir os impulsos, embutir o conflito para evitar confrontos de idéias. Caso essa contenção da impetuosidade seja acompanhada de boa elaboração interior, evitamos a discórdia e preservamos nossa saude emocional e física.
Mas na maioiria das vezes evitamos o conflito com os outros, e não conseguimos minimizar a confusão interior; com isso, ferimos a nós mesmos. A auto-agressão, decorrente da repressão da turbulência emocional, afeta o nervo trigêmeo, podendo desencadear crises de nevralgia do trigêmeo.


NEVRALGIA DO TRIGÊMEO
Conflitos de identidade.

Nevralgia, também descrita como neuralgia, consiste em uma dor forte, geralmente suportavel, que ocorre na extensão de um nervo craniano ou espinhal.
Nevralgia do trigêmeo é uma síndrome caracterizada por dor intensa, que dura alguns segundos ou mais. A dor irradia pelo rosto, atingindo os lábios, as bochechas, etc. O movimento de mascar pode precipitar o sintoma.
A reprovação do que acreditamos, principalmente quando provenientes de pessoas influentes no meio, pode nos abalar a ponto de gerar profundos questionamentos sobre as verdades que regeram nossa vida. A importância atribuida a certas pessoas ou situações passa por um novo crivo de seleção. Avaliamos se o elevado grau de consideração por alguém ou a certas condutas realmente merece nosso apreço.

Esses conflitos existenciais abalam nossas crenças. Geralmente, eles vêm seguidos de turbulências emocionais que, por sua vez, não são nem externadas, tampouco minimizadas, corroendo a nossa auto-imagem. Essa tranformação ocorre de forma dolorida. É como se as críticas penetrassem em nosso ser como lâminas cortantes, que arrancam as nossas verdades.
Enquanto ainda não concebemos novos valores, resta-nos a dor da perda do referencial de vida, que regeu nossas condutas.
Esses ferimentos emocionais não são externados. Sujeitamo-nos às críticas, sem revidar aos ataques. Demonstramos uma conduta aparentemente forte, mas no íntimo estamos abalados.
Nossos sofrimentos não são sequer compartilhados com aqueles que nos cercam. Sofremos calados. Isso aumenta ainda mais as nossas angústias, pois quando manifestamos as fraquezas, suavizamos os reflexos que, metafisicamente poderiam afetar o corpo.
Geralmente, as mudanças de crenças vêm acompanhadas de crises externas e também interiores. Somos acometidos por ocorrências “bambásticas”, que tiram o nosso chão. De um momento para o outro somos surpreendidos por uma reviravolta no curso existencial, que nos lança para outras concepções de mundo, que jamais suporíamos.
De repente, o conforto que as nossas crençs proporcionava é perdido. Sentimo-nos à mercê de alguns absurdos, ou seja, de possibilidades que jamais imaginávamos. Mas em virtude dos acontecimentos, passamos a ponderar e não mais repudiamos os conceitos que outrora afrontavam nossas “verdades”.
Afinal, é mais facil denegrir quem pratica um erro do que rever nossas crenças. Dificilmente nos propomos a refletir sobre aquilo que concebemos como verdadeiro. Mesmo diante dos eventos desastrosos, envolvendo um integrante do grupo religioso ou familiar, não revemos nossos valores. Insistimos em preservar as velhas crenças para não vivenciar uma crise de identidade.
Quando as nossas concepções se encontram ameaçadas pelos acontecimentos conflituosos, reprimimos a impulsividade. Esboçamos uma aparente indiferença e não compartilhamos com ninguém as nossas angústias. Para dar conta desse sofrimento, deslocamos as forças geradas pelo conflito para o corpo.
A transferência das aflições para o corpo minimiza a carga emocional desses sentimentos, tornando-os suportáveis. Desse modo, conseguimos acomodar as inquietações interiores.
Ao fazer a passagem desse tipo de sofrimento, do campo das emoções para a esfera orgânica, o nervo trigêmeo é a área de choque do corpo que recebe essa bagagem afetiva. A intensa dor desse nervo, metafisicamente, é o reflexo desse tipo de amargura.
Portanto, para não sofrer no fisico aquilo que você não dá conta de suportar no seu ser, procure manifestar suas amarguras. Permita-se lamentar seus infortúnios, expondo suas dores. Não queira poupar os outros e com isso se estraçalhar interiormente.
Em vez de negar o sofrimento, tentando esquecê-lo, procure resolver os seus desgostos no consciente. Quando você não der conta das suas angústias, compartilhe-as, dividindo o seu abalo com os outros, sem fugir dos confrontos. Mesmo que isso provoque conflito nas relações interpessoais, evite a agressão para consigo mesmo.
Aceite suas fragilidades emocionais; respeite seus limites. Não pense que essa conduta o torna fraco; ao contrário, demonstra um gesto de fortalecimento interior, conquistado pelo reconhecimento das condições internas. Por outro lado, mostrar-se forte perante os outros muitas vezes o desgasta, a ponto de enfraquecê-lo. Principalmente quando a demonstração de força for acompanhada da negação das suas angústias.
Procure ser autêntico consigo mesmo e com os outros. Por mais dolorido que seja um acontecimento, tente dar conta dele; se não conseguir, procure alguém de confiança para conter um problema, por causa da sua gravidade, não resista em se expor, manifestando sua indignação para com os eventos exteriores. Isso vai poupá-lo da dor emocional ou física.

Metafísica da Saúde Valcapelli

Gratidão

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

QUARESMA 2016

A Quaresma:
Oportunidade para renovar a experiência de conversão e do Amor de Deus em nós

A PALAVRA QUARESMA vem do latim Quadragesima. Essa prática, que vem desde o século IV, designa o período de 40 dias que antecedem a Festa maior do cristianismo: a Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo, celebrada na Páscoa Cristã.

A Quaresma começa na Quarta-feira de Cinzas e termina na Quinta-feira Santa: nos chama à reflexão e à busca de uma verdadeira (re)conversão pessoal.  

Nesses 40 dias vamos refletir, ajustar as coisas, encerrar ciclos, começar ciclos ... Trazendo para dentro de nós essa energia cósmica poderosa, para ajustarmos e alinharmos nossos pensamentos e desejos. 

Toda Quaresma significa um recomeço, um renascer para uma vida mais plena, mais completa e feliz. O objetivo concreto de cada Quaresma é nos tornarmos pessoas melhores, para nós mesmos e para o nosso próximo. A cor litúrgica deste tempo é o roxo, que significa luto e penitência. - Nós  recolhemos, em oração e penitência, para preparar seu espírito para acolher o Cristo Vivo, ressuscitado no Domingo de Páscoa. Simbolicamente, renascemos junto com o Cristo!
Nesses quarenta dias, vamos  fazer nossas orações e despertar nossa mente para um novo renascer, um novo começo, para que cada despertar seja repleto de Luz e Paz. 

Busquemos a cada dia, nosso momento de meditação com o ritual de acordo com cada crença. ( de preferência escolher um dos horários sagrados ) para que possamos entrar em sintonia com nosso Eu Superior e nos conectar ao Amor Universal. 
Que a Pax Universal esteja com você, para que você possa Renascer para uma vida mais plena nesse domingo de Páscoa de 2016. 

Thelma Santos 

Gratidão 


ESPÍRITO DE DEUS