segunda-feira, 17 de agosto de 2015

GEOMETRIA SAGRADA: O SIGNIFICADO DA ASPIRAL !!!




GEOMETRIA SAGRADA- CORPO DE LUZ -MERKABA E ASCENSÃO


A espiral é a essência do mistério da vida. Assim como se centra, ela também para, se encontra, se retorce e, então, desce e sobe novamente em graciosas curvas. O tempo se retorce em torno de si mesmo, trazendo os ecos e vibrações enquanto que os caminhos vivos da espiral passam próximos um do outro. A vida corre por estradas sinuosas, os seres se encontram em determinados pontos de suas caminhadas, se entrelaçam, se afastam, partem, retornam às origens. O ponto de partida também é o ponto de chegada trazendo-nos a questão do retornar sempre, reencontrar-se e se renovar.
As espirais também circulam dentro de nós, a energia circula em espiral, é onde a matéria e o espírito mais perfeitamente se encontram, e o tempo, por ele mesmo, não existe. Os nativos lembram as diversidades da vida e dos caminhos, e não compreendem o mundo de forma linear, o seguir em frente em uma única direção como se a vida fosse uma linha reta traçada entre um ponto de início e um de término. O destino é sempre ir além. O grande desafio de todo ser, por natureza um guerreiro trilhando as estradas das espirais da vida, é essa busca, é o retorno, é a partida, é caminhar em círculos/ciclos assim como caminha a natureza, pois somos parte dela. É fazer girar a roda do tempo, não nos prendendo em nenhum ponto em específico porque, assim, podemos vislumbrar os mais diversos pontos que compõem a espiral.
Sobre as formas espiraladas e circulares, Alce Negro, dos Oglala Sioux coloca o seguinte:  
“Tudo que o poder do mundo faz é feito em círculo. O ceú é redondo, e tenho ouvido que a Terra é redonda como uma bola, e assim também o são as estrelas. O vento, em sua força máxima, rodopia. Os pássaros fazem seus ninhos em círculos, pois a religião deles é a mesma que a nossa. O sol nasce e desaparece em círculo em sua sucessão, e sempre retornam outra vez ao ponto de partida. A vida do homem é um círculo, que vai da infância até a infância, e assim acontece com tudo que é movido pela força. Nossas tendas eram redondas como os ninhos das aves, e sempre eram dispostas em círculo, o aro da nação, o ninho de muitos ninhos, onde o Grande Espírito quis que nós chocássemos nossos filhos”.

Para os antigos celtas essa é toda a essência do mistério da vida. O circular, o espiralado. O tempo, uma das triplas linhas tão importantes para o imaginário celta, se retorce em torno de si mesmo. Os astecas achavam que certas flores que tinham em seu centro espirais, eram a alegria do mundo, mostrando o ciclo do sol, quando nasce e se põe, as estações, solstícios, ciclos assim como a vida dos homens. Os orientais falam da kundalini, do fluxo de uma energia em espiral, dos redemoinhos energéticos que perambulam nossos corpos.
Como vórtex de energia, as espirais encontradas em vestígios antigos expressavam um entendimento do cosmos, da energia vibrante, da vida, ou o seu contrário. Tradicionalmente, os ancestrais compreenderam que espirais no sentido horário representavam o nascer, o sol, a vida, o mundo de cima, a transformação pelas experiências exteriores. Para o sentido anti-horário, representavam a lua, a morte, o outro mundo, o mundo de baixo, o mundo dos sonhos e alucinações, intuição, as experiências transformadoras vindas do nosso interior.
Para os hindus, o que no nosso mundo terrestre era no sentido anti-horário, para a esquerda, no outro mundo, correspondia ao sentido horário. Hoje sabe-se que esses simbolismos expressam as funções cerebrais, o lado esquerdo do cérebro regula o lado direito de nosso corpo, o lado direito regula o lado esquerdo do corpo. Nem bom, nem mal, apenas diversidades que compõe o universo, uma perfeita simbiose, uma perfeita composição de energias.
Se vermos vários locais sagrados dos antepassados, desde o paleolítico, em qualquer parte do mundo, notaremos sempre a compreensão circular e espiralada. A espiral é a energia vital, é a energia em movimento, é a própria jornada.
Namastê

(Texto de Menkaiká | Via: Terra Mística)

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

SANGUE - Expressão da individualidade !!!


SANGUE

Expressão da individualidade.

Fiel representante da alma, que dá vida ao corpo.


O sangue percorre o Sistema Circulatório irrigando todos os tecidos do corpo.
Leva as substâncias nutritivas e o oxigênio necessário ao metabolismo orgânico. Remove os elementos residuais das células, conduzindo-os aos órgãos encarregados 
de eliminá-los (rins, pulmões e pele).

É o principal agente responsável pelo transporte dos hormônios, essenciais para manter as funções vitais.

Protege o corpo da invasão e agressão de agentes estranhos, através da ação dos glóbulos brancos.

É formado por elementos sólidos: glóbulos vermelhos (hemácias), glóbulos brancos (leucócitos) e plaquetas. Esses constituintes encontram-se em suspensão, num componente líquido chamado plasma.

A ação do sangue constitui o fundamento da vida humana. Toda a dinâmica do organismo é caracterizada pelo estado do sangue, que o mantém em funcionamento. Nossa vida está diretamente relacionada com a vida do nosso sangue. A qualidade da vida depende do estado bioquímico do sangue. É portador da vida em seus aspectos físicos e energéticos.
No âmbito metafísico, o sangue reflete a atividade do pensamento, fluindo pelo nosso interior, conduzindo as novas idéias, mantendo a circulação da energia psíquica.
Paralelamente ao processo orgânico de troca gasosa entre o sangue e as células, no âmbito energético ocorre a retirada das energias nocivas que interferem no bom funcionamento dos órgãos, eliminando-as do organismo. Portanto, a boa circulação do sangue reduz a carga energética maléfica agregada ao campo etérico do órgão, prevenindo a manifestação de algumas doenças.

Na concepção metafísica, o sangue é considerado um fiel representante da alma, fluindo na vida através do corpo físico.

Sabemos que a alma é a essência da vida; o sangue, por sua vez, desempenha uma função primordial nesse sentido. Ele mantém todas as funções biológicas, suprindo o corpo com| os nutrientes necessários para manter a vida orgânica.Assim, ele é um dos maiores referenciais da alma expressa no corpo físico.

Viver com alegria e motivação é uma condição que propicia energia para o sangue; conseqüentemente, fortalece o corpo.

A maneira como nos conduzimos pela vida caracteriza o teor sanguíneo. A vontade de viver e nos relacionarmos com as situações diárias é um fator primordial para manter uma boa irrigação sanguínea. Gostar de viver, curtir cada instante da existência e se colocar por inteiro naquilo que se faz são atitudes saudáveis para manter as funções do sangue. 

Namastê

Valcapelli

VARIZES - Frustração por não realizar suas idéias e objetivos !!!



VARIZES

Estagnação numa situação desagradável.
Frustração por não realizar suas idéias e objetivos.
Fazer tudo o que precisa, menos o que é necessário.

As varizes são veias excessivamente dilatadas, produzidas por uma pressão prolongada no seu interior.

Há maior freqüência de varizes em pessoas que trabalham em pé, por longos períodos; em mulheres grávidas, pessoas obesas e nos idosos. A hereditariedade é um dos principais fatores que contribuem para o desenvolvimento das varizes.

Podem surgir em qualquer veia do corpo, no entanto são mais freqüentes nas veias das pernas, pela localização distante do coração e contra a força da gravidade.

O impulso que o sangue recebe do coração é suficiente para o refluxo; no entanto, os movimentos das pernas favorecem o retorno do sangue ao coração. Sem essa contribuição dos movimentos dos membros inferiores, as válvulas de retorno podem se fechar, provocando um acúmulo de sangue nas veias. Isso faz aumentar a pressão local, facilitando a dilatação das mesmas.

Metafisicamente, as pernas são responsáveis por nos conduzir pela vida; também representam o auto-apoio. A má circulação do sangue nessa parte do corpo, bem como o entupimento das veias das pernas, demonstram que a pessoa se sente limitada e incapaz de executar seus objetivos.

É insegura e torna-se dependente dos outros. Não flui livremente no presente. Sente- se presa às obrigações ou submissa nos outros, geralmente aos seus parceiros. Em alguns casos, os fracassos do passado servem como bloqueios, que refletem no presente. Retrai-se na execução dos projetos, espelhando-se nas falhas cometidas anteriormente.

As varizes surgem nas pessoas criativas, que têm imaginação fértil e capacidade de melhorar a situação. No entanto, não convertem essas qualidades em recursos práticos.
Geralmente, até sabem o que fazer para solucionar os problemas que as afligem, mas não colocam em prática. Ficam restritas às árduas tarefas do cotidiano. Sentem-se sufocadas pela rotina, que absorve seu tempo e causa profunda desmotivação. Não conseguem sair do ciclo vicioso. Frustram-se por não resolverem as situações complicadas, permanecendo presas às limitações.

Essas pessoas não foram sempre assim. Se levantarmos o histórico de suas vidas, vamos nos surpreender com o dinamismo e a habilidade que elas tinham para superar as dificuldades. Mobilizavam seus próprios recursos para driblar os obstáculos.

Não ficavam na dependência dos outros para sanar suas próprias necessidades. Eram
desembaraçadas e habilidosas, saíam à luta para conquistar o que almejavam.

De alguma forma, essas pessoas reprimiram esse potencial realizador, entregaram-se passivamente a um relacionamento ou mesmo se renderam a algum fracasso, no qual se colocaram como derrotados. A partir daí, acovardaram-se diante dos obstáculos da vida.

Pode-se dizer que não se recuperaram mais.

O fator mais comum que leva uma pessoa a embutir suas capacidades é o

relacionamento. Não que uma relação afetiva seja nociva, mas para algumas pessoas, lamentavelmente, torna-se um grande mal em suas vidas.

Infelizmente, há quem não se desenvolve enquanto está vivendo um grande amor. Reprime-se diante da pessoa amada. Quando estabelece uma convivência ou se casa, não se assume perante o outro.

A anulação vem acompanhada da ocultação do potencial criativo. Essas pessoas não conseguem vencer a barreira que foi criada entre elas e o parceiro. Preferem calar-se diante dele, em vez de opinar acerca daquilo que não anda bem.

Elas delegam ao outro o poder de fazê-las felizes, bem como ficam alheias aos investimentos dos recursos financeiros do casal. Esse estado de passividade custa-lhes a liberdade e compromete a felicidade.

Muitas vezes ficam indignadas por não concordarem com alguma manobra financeira que o outro faz; ou mesmo, por não admitirem algum comportamento que o outro tem, mas não m mobilizam para resolver essas questões. Sentem-se inferiorizadas e não vêem possibilidades de participar com igualdade nas questões que dizem respeito ao casal.
Suas sugestões são ignoradas. Geralmente suas opiniões são recebidas pelo outro com indiferença e até desprezo. Isso acontece como resultado da condição que se colocam perante o parceiro. Não se dão respeito, lamentavelmente são desrespeitadas; não se valorizam, infelizmente são desprezadas.

São essas pessoas que podem apresentar sintomas físicos de varizes. Elas sujeitam- se às condições da convivência ou se rendem aos obstáculos da vida, tornando-se insatisfeitas e frustradas.

A dilatação dos vasos sanguíneos das pernas forma uma leve saliência volumosa, expressando naquele local do corpo seus conteúdos criativos, que não circulam na sua vida, permanecendo estagnados no seu ser.

As pessoas afetadas pelas varizes vivem acomodadas às situações desagradáveis. Não acreditam que são capazes de reagir com sucesso aos desafios da vida afetiva ou profissional. Temem pelo fracasso, por isso, permanecem retraídas. Não se mobilizam para vencer os obstáculos.

Aparentemente, é mais seguro retrair-se e ficar alheio ao que se passa ao redor; no entanto, isso causa profunda frustração. A passividade é desfavorável à realização pessoal. Agilizar o potencial criativo a seu favor, buscando novas maneiras de atuar na vida, é um importante passo para a conquista do sucesso afetivo ou financeiro.

Para reverter esse quadro, é necessário que a pessoa reaja na vida de forma mais participativa, que se assuma perante os outros tome partido nas situações. É preciso dedicar- se a melhorar aquilo que não é agradável na realidade.

Volte a ser aquela pessoa dinâmica, corajosa e destemida, que não se rendia diante dos desafios. Quando se via acuada, mobilizava seus recursos para sanar as complicações e conquistar os objetivos. 

Seja uma guerreira que luta contra os obstáculos da vida. Não s e deve agir como um soldado desertor, que se rende aos obstáculos e passa a combater os próprios impulsos que vertem do ser.

Essa reformulação interior mantém a integridade e a dignidade. É uma atitude promissora para os negócios e necessária na conquista da felicidade afetiva. Além disso, também ajuda reatar ou manter a saúde das veias das pernas. 

Namastê
Valcapelli

TORCICOLO - Inflexibilidade para lidar com eventos exteriores !!!


TORCICOLO

Inflexibilidade para lidar com eventos exteriores.

Contração espasmódica dos músculos do pescoço, provocando nele uma inclinação que faz a cabeça ficar numa posição indevida.

No âmbito metafísico, o torcicolo refere-se à dificuldade de a pessoa interagir com as situações à sua volta, quer seja no trabalho, quer seja na relação com alguém querido.
A harmonia interior encontra-se comprometida por algum acontecimento ruim ou mesmo pela possibilidade de algo não ser bom. O medo de que' algo interfira no bem- estar gera inquietação e tensão, deixando-a pessoa intrigada com as suposições negativas.

Essas suspeitas de que algo possa interferir em sua vida, causando prejuízos à sua estabilidade, são fruto da crença de que a pessoa não merece ser feliz e plenamente realizada. Ela fica com a impressão de que alguma coisa pode dar errado, desestabilizando a harmonia familiar, profissional ou financeira.

Outra condição que metafisicamente pode desencadear uma crise de torcicolo é o fato de a pessoa assumir responsabilidades excessivas, querer tomar conta de tudo e não saber respeitar seus limites. Ela não abre mão de incumbências exageradas, que ultrapassam sua capacidade de realização.

Não consegue expor aos outros a medida de quanto está incomodada ou saturada. Sobrecarrega-se de incumbências, porque não sabe dividir tarefas ou expor Seus receios com aqueles que vivem ao redor ou trabalham a seu lado.

É importante, ser mais flexível com as situações ao redor, não ficar bitolado em algo tem insistir numa diretriz, conjecturar possibilidades outras além daquelas que já foram definidas para sua vida, buscar  alternativas para solucionar as situações inusitadas. Desse modo você não apenas evita, o torcicolo, como também alivia o estresse e consegue melhorar o desempenho no trabalho, bem como desfrutar mais da vida familiar e afetiva, alcançando um dos principais d objetivos de todos nós: ser feliz sem sofrer. 

Namastê

Valcapelli

PORTAL DO LEÃO – 8.8.8. EMERGÊNCIA DO CASULO – O TEMA DA BORBOLETA


PORTAL DO LEÃO – 8.8.8. EMERGÊNCIA DO CASULO – O TEMA DA BORBOLETA

Saudações a todos, antes de começar esta canalização eu gostaria de acrescentar uma nota pessoal.
Em relação ao próximo portal. O que está sendo dito é que este portal do leão carrega particularmente as energias e o tema de uma borboleta. E assim como uma borboleta emerge do seu casulo, também a nossa criança interior estará emergindo para nos lembrar de entrarmos em sintonia com as energias abundantes da criação que estão fluindo em GAIA.
As energias do portal 8/8/8 nos permitem brincar com as coisas que criamos. Para aproveitarmos todas as energias fluindo em nosso caminho em preparação para a fusão final com o aspecto criativo de nós mesmos. Então finalmente esculpirmos um novo caminho divino para as nossas vidas, na cocriação de um novo mundo.
Somos convidados a reconhecer a Deusa no nosso interior, abraçando-a totalmente e completamente. Permitindo ela se unir no nosso espaço do coração com as energias masculinas. Rodando dentro de um vórtice de nossa própria criação, formulando uma nova linha direta com a Fonte de onde podemos receber energia, amor e conhecimento da verdade daquilo que somos.
Agora é o momento de infinito potencial e possibilidade. Agora é a hora de criar e materializar o que queremos em nosso ambiente. Somos lembrados para utilizar todos os quatro elementos à nossa disposição, fazer coisas simples como enfeitar nossos aposentos aprendendo como a nossa criatividade pode fluir. Para as coisas mais complexas, tais como reorganizar nossos pensamentos, podemos fazer algo que sempre quisemos fazer, mas que não conseguíamos devido às diversas crenças e limitações enraizadas na nossa psique.
Pedem-nos para finalmente vermos que realmente somos seres poderosos co-criando as nossas realidades, somos convidados a reconhecer que estamos rodeados de energia da abundância. Que não existe falta nem ausência no Universo, limites ou obstáculos são identificados somente pela programação desatualizada que continuamos a utilizar neste plano de existência. Somos convidados a liberar todas estas limitações que teimamos em acreditar e usarmos a energia do momento AGORA do tempo para todo o nosso potencial seguir adiante e co-criarmos a realidade que desejamos !
Mais uma vez a criatividade é o que somos convidados a permitir que floresça em nossas vidas. Então por favor, deixe sua criatividade fluir e levá-lo a novas alturas. Utilize esta energia para materializar o que você sempre quis por tanto tempo, lembre-se de jogar com a sua recém-descoberta conexão com o divino, permitindo-se ESTAR neste momento em todo o caminho, sabendo que desta vez tudo o que você realmente deseja vai se manifestar !
Gostaria também de chamar a vossa atenção para o simbolismo da borboleta ajudando-o a compreender a ideia do que está sendo apresentado aqui. Nas palavras de Avia “Esmagadoramente o mito cultural e de sabedoria é honrar a borboleta como um símbolo da transformação por causa do seu impressionante processo de metamorfose”.
Partindo do ovo, para a larva (lagarta), para a pupa (crisálida ou casulo) e do casulo a borboleta emerge desabrochando em toda a sua glória.
Esta pequena criatura sofre uma enorme transição. Consideremos por um momento a quantidade de energia gasta. Imagine agora que a totalidade da sua vida vai mudar a um extremo tal que você ficará irreconhecível no final da transformação.
Aqui reside a mais profunda lição simbolizada pela borboleta. Ela nos convida a aceitarmos as mudanças em nossa vida exatamente como ela faz. A borboleta inquestionavelmente abrange as possibilidades de seu ambiente e do seu corpo.
Esta aceitação inabalável de sua metamorfose também simboliza sua fé. Aqui a borboleta nos conclama a mantermos a nossa fé à medida que passamos por transições em nossa vida. Ela ensina que a nossa resistência, aflição e raiva são inúteis contra o fluxo da natureza, ela nos convida a reconhecermos este fluxo e seguirmos com ele.
Agora, tendo dito isso aqui está uma canalização que recebi dos Hathors…
Queridos e amados Filhos da Luz,
É através do surgimento de sua alma dentro da estrutura rígida da realidade do seu momento presente que a metamorfose completa terá lugar dentro de seus corações e continuará em frente para os arredores de sua realidade cognitiva. É através de sua permissão para explorar o mistério do seu próprio EU e o poder invocado que você deve finalmente enxergar este mundo como ele realmente é.
É através da conexão com o seu próprio poder, através da compreensão da estrutura inata de sua psique que você deve sair do casulo em que você tem estado hibernando por tanto tempo. É somente através da cognição interior e aceitação de si mesmo, que você deve ser capaz de influenciar aquilo que é caro ao seu coração.
As energias que chegam diariamente em seu planeta são pré-embaladas em pequenos módulos de informação para permitir que seu veículo (corpo) incorpore estas energias, que você deve recolher na verdade do seu próprio poder e de sua própria criação. A criação daquilo que você é, a composição benevolente de vários acordos musicais, de diferentes frequências vibratórias. Através do som, através da luz e através dos estímulos vibratórios o seu veículo escolherá vir a ser e através das codificações vibracionais que estão sendo enviadas para GAIA, seus veículos estão se transformando enquanto falamos.
Nos dias vindouros as comportas da compreensão de sua realidade devem se abrir e apresentá-lo a um novo estado de ser, segundo a qual você deve se concentrar em emanar as frequências de sua cognição que lhe permitirá compreender a estrutura dos referidos objetivos.
Através do qual você deve ser capaz de criar o tipo de realidade que absolutamente anteviu e que dará as boas-vindas em sua vida.
É de extrema importância que você encontre um momento no tempo para se conectar com a progressão natural, com os espíritos da natureza, conhecidos em seu mundo como o reino Elemental. Através do reino Elemental você deve ser capaz
de atrair as energias que você precisa, a fim de florescer plenamente para aquilo que você realmente é.
Saibam que vocês são suportados, aplaudidos, levados a um novo estado de realidade, onde você plenamente, cognitivamente e completamente verá a manifestação de seus pensamentos, emoções e ações cultivadas por um longo tempo em sua vida.
O que estamos dizendo a vocês é que o tempo tem prestado muita atenção em suas intenções, pois através das intenções do seu coração você manifesta e constrói a sua realidade conhecida. E é através da intenção da compreensão cognitiva do seu coração que você deve ser capaz de co-criar a maravilha que você está pensando, olhando e sustentando.
Isso é tudo o que temos para você agora. Nós te amamos. Estamos com você. Até logo.
Os Hathors
©Anna Merkaba
Tradução e Divulgação: A Luz é Invencível
Namastê

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

A METAFÍSICA NO DIA-A-DIA


A METAFÍSICA NO DIA-A-DIA

Os fundamentos metafísicos não estão distantes da sua realidade; ao contrário, é justamente na realidade que se manifestam as causas metafísicas dos distúrbios do corpo. A raiz dos problemas físicos está na atitude interior frente às situações do cotidiano. E a postura da pessoa determina a saúde do corpo ou desencadeia as doenças que afetam o organismo.

De acordo com o órgão afetado e o tipo de alteração que ele apresenta, o corpo revela como a pessoa se encontra na área da vida que se correlaciona a esse órgão. Observando e interpretando o comportamento das pessoas, pode -se ter uma noção da sua vulnerabilidade a determinada doença ou o fortalecimento de um determinado órgão.

O corpo é um sensor que acusa o modo como lidamos com os acontecimentos. Cada parte dele reflete uma emoção. Todas as alterações metabólicas do organismo têm sua origem no desequilíbrio emocional. Na vida somos cercados por situações do ambiente que afetam nossas emoções; pode-se dizer que, dependendo do nosso estado emocional, vamos ter um tipo de reação diante dos acontecimentos. De acordo com essas alterações emocionais, vamos manter a saúde ou provocar as doenças.

Todos os acontecimentos que nos cercam, sejam em nossa casa, sejam no ambiente de trabalho, estão ligados a padrões de comportamento desenvolvidos ao longo da vida. Assim sendo, torna se importante o trabalho de auto-observação, a fim de interpretar nossas atitudes indevidas e reformular esses procedimentos inadequados.

Agindo dessa forma, estaremos aprimorando nosso desempenho na vida e expressando os potenciais latentes na alma.

Ao adquirir a consciência metafísica de uma disfunção do organismo obtemos um importante recurso para a reorganização do mundo interno, o que reflete no ambiente externo, e principalmente no corpo, em forma de saúde e vitalidade.

Consciente do padrão interno que está desencadeando a doença no corpo e sabendo quais são as atitudes positivas que estabelecem a saúde física, psíquica e emocional, você terá à mão um importante recurso de auto-ajuda.

Namastê
Valcapelli 

PÂNCREAS - METAFÍSICA DA SAÚDE



PÂNCREAS

ABRIR-SE PARA A VIDA E AS PESSOAS, EXTRAINDO O MELHOR DA SITUAÇÃO ALEGRIA E DESCONTRAÇÃO EM VIVER

Depois do fígado, o pâncreas é a glândula mais volumosa do sistema digestivo. Sua função mista produz tanto enzimas digestivas quanto o hormônio da insulina, que é lançado para a corrente sangüínea.

Como todas as glândulas, o pâncreas depende das condições emocionais e psicológicas da pessoa, fatores responsáveis por seu bom ou mau funcionamento. A disposição do indivíduo em aceitar com doçura as coisas que ocorrem em seu meio é a condição básica para um perfeito funcionamento do pâncreas. O ser que se desencantou com tudo à sua volta vive hoje numa recusa em acatar atitudes e fatos, permanecendo indiferente ao que estejam fazendo. Essa perda de vitalidade se reflete na dificuldade de assimilação de proteínas pelo organismo.

As proteínas estão presentes em grande quantidade nos alimentos orgânicos, carnes e vegetais. A absorção das proteínas representa uma abertura para acatar aquilo que advém das pessoas, bem como aproveitar o que de melhor elas nos trazem.

Aquela pessoa que não digere nem assimila satisfatoriamente as proteínas demonstra-se desconfiada das intenções dos outros. A carência de proteína resulta em perda de vitalidade física, expressando a falta de motivação para agir diante das contrariedades. Essa pessoa passa a ver a vida com acentuada desconfiança, pessimismo e amargura, chegando a perder a própria alegria de viver, como veremos mais adiante, na diabetes.
Esse estado em que se encontra termina por reduzir a secreção pancreática. Essa insuficiência também é decorrente das críticas guardadas para si e nunca externadas.
Como vimos até aqui, absorver alegremente os acontecimentos de nosso meio constitui-se em fator fundamental para um perfeito funcionamento do pâncreas. Para que isso ocorra, o humor passa a ser ferramenta de base para se tirar proveito de situações contrárias. 


Encarar os desafios com alegria favorece um maior fluxo de vida, suavizando complicações do dia-a-dia.Aquele que não se permite contagiar pelo negativismo ou derrotismo dos que o cercam retira sempre o melhor que a vida pode lhe proporcionar. O otimismo, enfim, regula a função metabólica do pâncreas, resultando em saúde e vitalidade física.

Ao contrário, o pessimismo é o "pivô" da redução nas funções pancreáticas. O pessimista, com sua visão de derrotas, age como se a vida conspirasse contra ele. Comporta-se como se as pessoas à sua volta quisessem apenas tirar proveito da situação para fins próprios. Tem certeza de que nada do que possa acontecer poderá lhe servir para a sua realização pessoal. É desconfiado, sente-se sempre lesado em qualquer situação e freqüentemente acha-se perseguido.

Para uma clara idéia a respeito da distinção entre o otimista e o pessimista, nada melhor que o exemplo do bolo: alguém chega e encontra um pedaço de bolo sobre a mesa. Se for otimista, dirá: "Que bom! Fizeram um bolo hoje e se lembraram de mim!"; se for pessimista, não deixará por menos, dirá logo: "Deixaram só isso? Só porque eu saí e cheguei mais tarde, fizeram bolo e já comeram quase tudo".

Quase todos os distúrbios do pâncreas são difíceis de ser diagnosticados. A razão disso se deve à sua posição bastante oculta, aos quadros tão variáveis e a uma evolução silenciosa. Assim, as pessoas que persistem em atitudes comprometedoras que correspondem aos padrões metafísicos das disfunções pancreáticas enganam-se achando que têm suas razões para serem ou agirem daquela maneira. Essa percepção errônea vem do fato de que aquilo que sentem acaba acontecendo. No entanto, visto que criamos tudo aquilo em que acreditamos, elas se sentem meras vítimas de suas próprias crenças.

A mente, associando acontecimentos atuais com situações dolorosas do passado, provoca grande desconforto no presente. Essa associação pode ser consciente ou inconsciente.
A partir do momento em que se passa a entender o real significado do humor e do otimismo, o indivíduo é levado a abandonar os conceitos do passado, que nada têm a ver com as situações do presente, e a vivenciar livremente as novas experiências de sua vida. Apesar de se parecerem ou acabarem efetivamente num desfecho indesejável, essas situações apenas compartilharam de um mesmo cenário recriado por nossa mente, com base única em seus registros secretos.

Isso acontece para que possamos absorver delas o melhor, aprendendo a conviver com aquele tipo de experiência. Enquanto esse aprendizado não for satisfatório, continuaremos a deparar com seguidas situações que venham a nos recordar fatos passados, em sua maioria mal resolvidos. Poderemos, então, ter a chance de atuar de uma maneira diferente da qual antes atuamos, colhendo desta vez resultados melhores, encerrando um ciclo de experiências.

Use sua capacidade de renovação e seja novo a cada instante de sua vida. Fique com o melhor dos acontecimentos já vivenciados, não trazendo para o presente as marcas de um passado que você não soube aproveitar ou sobre o qual você não soube atuar. Bastando tão-somente deixar fluir os potenciais latentes na alma, seremos novos a cada instante, construindo finais felizes em todos os novos ciclos que se abrirem na vida.

Namastê

Valcapeli - Metafísica da Saúde

DIABETES - METAFÍSICA DA SAÚDE


DIABETES

PESSIMISMO E DEPRESSÃO FALTA DE DOCILIDADE NA VIDA

Doença caracterizada por excessiva quantidade de urina. Causadora de sede e fome intensas, a diabetes acarreta sensível perda de peso, distúrbios vasculares e alterações de visão por lesão da retina.

Entre outros tipos de diabetes, a mais comum é a diabetes Melitus, resultante de uma interação variável de fatores hereditários e alimentares.

Caracterizada pela deficiência absoluta ou relativa de insulina — hormônio produzido pelas ilhotas do pâncreas —, apresenta-se como uma perturbação metabólica aguda e crônica, evidenciada pelo excesso de açúcar no sangue (hiperglicemia), bem como pela presença deste na urina.

A glicose é obtida através da alimentação. Ao contrário do que se imagina, ela não provém só dos doces, mas principalmente de carboidratos (massas, batatas, etc.)

A falta do hormônio insulina no sangue impede a transformação da glicose ou açúcar que circula no sangue em conteúdos para as células. No interior das células a glicose promove as reações intracelulares que proporcionam energia para o funcionamento adequado do organismo.

A óptica metafísica aponta para determinadas características marcantes da personalidade do diabético. Possuidores de certo grau de amargura e tristeza (nem sempre expressos em sua fisionomia), esses indivíduos revelam baixa auto-estima, além de alto grau de dependência. Para omitir seus mais íntimos sentimentos, não relutam em brincar e divertir outras pessoas.

Em decorrência da grande dificuldade em expressar o que sentem, os diabéticos não costumam reagir diante de ofensas e injustiças. Sofredores silenciosos, tendem ao choro fácil, geralmente longe de todos. Ressentem-se pelo que pensam ter deixado de fazer no passado. Cheios de culpas inconscientes, são constantes vítimas da melancolia.

Os melancólicos, apesar de comumente afáveis, tranqüilos e simpáticos, deprimem-se com facilidade. Se por um lado denotam meticulosidade e tendência ao perfeccionismo, por outro revelam acentuada inclinação ao isolamento, inadequação, desamparo, pessimismo e submissão. Desvalorizam-se em tudo que fazem e desencorajam-se diante de novas condições de vida. Com o agravamento da melancolia, passam a viver em estado depressivo.

Como visto anteriormente, a depressão está presente nas doenças do pâncreas. A pancreatite mostra uma reação agressiva não externada, levando o indivíduo à amargura. Já na diabetes, com a ausência da força reativa, ocorre a interiorização dos sentimentos, desaguando no quadro acima apresentado.

Sem a habilidade em lidar com a ternura e o afeto, os diabéticos não vivem uma relação harmoniosa com as pessoas.

Sublimando seus sentimentos, não deixam transparecer sua bondade interior.
São considerados emocionalmente imaturos. Com base em sua dependência afetiva, buscam incessantemente atenção, afeto e amor. No entanto, não se atrevem a procurar abertamente. Muitas vezes essa busca é mascarada com certo ar de indiferença. Dessa maneira, simplesmente deixam que o afeto se vá.

Grande número das crises diabéticas são geradas por tensão emocional, geralmente causada pelo reavivamento de sua dependência externa, agravada por uma possível rejeição e perda. Nesse caso se tornam hostis e deprimidos. Por serem facilmente machucados afetivamente, passam a rejeitar qualquer manifestação de carinho. Segundo Kolb, "dificuldades sexuais são comuns tanto nos homens quanto nas mulheres portadores de diabetes. As mulheres diabéticas preocupam-se com a criação dos filhos, enquanto os homens diabéticos muitas vezes são impotentes".

A educação da criança desempenha um fator importante na formação de uma personalidade depressiva.

A hereditariedade é apontada pela ciência médica como principal causa da diabetes. As estatísticas demonstram que, quando os pais têm diabetes Melitus, há aproximadamente 90% de probabilidade de essa doença ocorrer em seus descendentes. Contudo, não há ainda uma explicação adequada para a não- manifestação da diabetes em indivíduos com essa herança genética.

Independentemente da predisposição genética, a manifestação da diabetes está relacionada a períodos de graves distúrbios emocionais, como rupturas no lar, frustrações afetivas, profissionais ou estresse.

Portanto, não apenas a herança genética, mas também a própria educação da criança leva à tendência de repetição dos padrões de comportamento de um ou de ambos os pais. No caso de possuir essa herança, os filhos passam a ter uma grande probabilidade de desenvolver a diabetes. Entretanto, casos existem em que nem todos os irmãos são acometidos dessa doença, notando-se inclusive uma nítida diferença de comportamento entre os que contraíram a diabetes e os que não a contraíram. Estes últimos não se deixaram influenciar pela atmosfera em que foram criados, apesar de terem recebido as mesmas influências dos pais. Sua estruturação interna não permitiu que mantivessem os mesmos padrões que envolvem a diabetes.

Tomemos como base o seguinte exemplo: pensemos numa família formada por uma mãe e um pai diabéticos. Apesar de carregar em si alguma tristeza, a mulher é arrojada nos negócios, tomando frente em qualquer resolução indispensável. Com relação ao pai, este já se mostra mais reservado, submisso e quieto. Possuem três filhas, das quais duas com diabetes. Enquanto uma das filhas diabéticas se parece com a mãe, sendo atirada nos negócios e festiva — embora sua expressão fisionômica não esconda suas tristezas de ordem afetiva —, a outra, também diabética, possui as características do pai, vivenciando apenas interiormente suas decepções. A terceira, livre da diabetes, possui um comportamento completamente diferente: espontânea e sincera, fala o que sente, seu semblante é sereno, calmo e tranqüilo.

Pais depressivos projetam sobre os filhos sua insatisfação e dependência de afeto. Eles fazem isso de duas maneiras. No primeiro caso, passam a exigir demasiadamente da criança e essas exigências podem resultar em um adulto excessivamenterígidoconsigo. Freqüentemente insatisfeito, cobra sempre um sucesso cada vez maior. Esse processo poderá levá-lo da melancolia à depressão.

Outra alternativa para essa projeção pode residir numa severidade demasiadamente agressiva para com o filho. Na maioria das vezes, essa hostilidade é gerada por motivos completamente infantis, como brincadeiras barulhentas, ou mesmo pela simples presença da criança. Essa atitude pode até mesmo ser proveniente da frustração de um dos pais por ter-se submetido ao casamento tão-somente devido à gravidez, considerando-se agora infeliz.

Essa frustração pode também ter suas raízes na dependência afetiva do outro cônjuge, sendo que a atenção e carinho é agora dividida com os filhos.

A criança diabética possui uma dependência afetiva acentuadamente maior do que as outras crianças. Algumas apresentam um estereótipo desafiador e intransigente; outras se vestem de vítimas, fazendo-se de coitadas perante seus amigos. Ambas sofrem variações de ânimo. Trazem um sentimento de hostilidade, normalmente desencadeado por lembranças de agressões corporais.

Para se compreender a criança diabética, deve-se levar em consideração a expressão de hostilidade proveniente do membro da família cuja imagem seja considerada ameaçadora para a criança. Além de um dos pais, essa figura hostil pode ser um outro irmão, com o qual o processo competitivo fica evidenciado por meio de freqüentes brigas e discussões. Vale lembrar aos pais que constantes surras, e até mesmo trancafiar a criança em algum cômodo da casa, podem desenvolver profundos traumas afetivos.

A reação da criança diabética à dependência afetiva ou à figura ameaçadora é expressa, conforme dissemos, com uma atitude de intransigência.

A diabetes pode surgir numa criança no momento em que ela perde alguém muito especial, responsável por lhe dar amor e carinho.

A privação do afeto é fator primordial no desenvolvimento de uma personalidade diabética. Tanto na criança quanto no adulto, essa dependência de afeto pode ser compensada por meio de um apetite acentuado por doces, que simbolizam, por si só, a própria doçura e afeto de que sentem falta. Deve ser lembrado que os doces constituem-se em sérias agravantes para a diabetes.

Voltando à diabetes infantil, convém salientar que o excesso de rigor e censuras ao filho pode produzir um mau controle da doença na criança.

No controle da diabetes, privar uma criança de certos alimentos saborosos, especialmente os doces, provoca com extrema facilidade uma verdadeira batalha entre a criança e os pais. Um doce pode representar para a criança um sinal de aprovação na família. Privá-la desse prazer pode levar a complicações emocionais que afetam o estado da diabetes. Uma dieta rígida, de um lado, reduz a quantidade de açúcar no sangue; de outro, pode reduzir o nível de tolerância do organismo ao açúcar.

A substituição da alimentação normal pela dietética exige dos pais grande dose de psicologia, a fim de ser evitada a conotação de negação do afeto. Para uma dieta que atenda às necessidades orgânicas e emocionais do diabético, passa a ser de fundamental importância a introdução do carinho e do afeto em seu preparo e no servir o alimento à criança.

Afinal, ela pode ter, no alimento, uma arma a ser usada contra os pais sempre que seus desejos lhe forem negados. Isso poderá se refletir numa transgressão à dieta, comendo às escondidas os alimentos que lhe são comumente negados.

Entre as diversas complicações da diabetes, uma das mais graves é a acidose, ou coma diabético, em que ocorre o aumento dos ácidos no sangue, provocado pela formação de corpos cetônicos, espécie de substâncias tóxicas para o organismo. Ela ocorre nos diabéticos pela ausência de metabolismo do açúcar em energia para o corpo. Com isso o organismo lança a lipólise, um método de obtenção da glicose a partir da quebra de células de gordura dos tecidos. Esse processo desencadeia a formação de corpos cetônicos. 
Caracterizada por intensa falta de ar, pode levar a pessoa ao coma e até à morte.

Esses elementos agressores no organismo caracterizam bem a hostilidade que os diabéticos mantêm em si. Quer sejam calados ou queixosos, nota-se a agressividade nas relações afetivas, estabelecendo uma polaridade entre amor e agressividade.

Os diabéticos que repentinamente entram em coma encontram-se em depressão profunda, abatidos pelo desânimo. No auge do desespero, entregam-se à morbidez de seus sentimentos, abandonam todo o controle dietético e deixam de tomar insulina, expressando assim seus impulsos suicidas.

O coma pode ser precipitado no diabético adulto, durante uma fase de ansiedade. Já na criança, pode ser simulado numa discussão com os pais.

Como vimos anteriormente, a instabilidade emocional do diabético influencia o estado glicêmico, podendo haver oscilações entre o excesso (hiperglicemia), que é o caso da diabetes, ou falta de açúcar no sangue, como é o caso da hipoglicemia. A dificuldade da pessoa em lidar com seus aspectos afetivos provoca uma mudança repentina em seu humor. Da mesma forma que pode se animar repentinamente, sem nenhuma razão perde todo o entusiasmo.

Se você estiver disposto a se reformular interiormente e sair dessa condição, o primeiro passo é não se colocar numa condição de vítima, é reconhecer que de alguma forma você atraiu os acontecimentos desagradáveis. Obviamente isso não ocorreu de maneira consciente, você não agiu com a intenção de ter os infelizes resultados. No entanto, sua condição interna foi propícia a tais eventualidades. Exemplo: ao ser magoado, você atribui ao outro a causa dessa mágoa, mas quem alimentou esperanças e expectativas que o decepcionaram foi você. Se os outros o fizeram sofrer, é que você abriu mão de seu poder de escolha, permitindo que eles determinassem as "regras do jogo".

Em segundo lugar, resgate a docilidade e o sabor pela vida, volte a confiar em si mesmo. Acredite: o pior já passou, abra-se para as perspectivas favoráveis do presente e viva intensamente o aqui - agora.

Encare os fatos vividos como intensos desafios que o fortaleceram interiormente, sinta-se vitorioso por ter transposto experiências tão dramáticas.

Lembre-se: nem sempre o vitorioso é aquele que atingiu seus objetivos; muitas vezes a vitória está no fato de superar intensos desafios, sem perder a dignidade. 

Namastê

Valcapeli / Metafíisica da Saúde

ler: pancreas

PRISSÃO DE VENTRE - METAFÍSICA DA SAÚDE


PRISÃO DE VENTRE 

METICULOSIDADE, ATRAPALHAR-SE COM OS DETALHES CONTENÇÃO DA ESPONTANEIDADE

Durante o trajeto do bolo fecal pelo interior do intestino grosso, ocorrem as fermentações que são responsáveis pelos processos de putrefação, onde são produzidos os gases, que originam a prisão de ventre.

A freqüência reduzida das defecações mantém no intestino a permanência de substâncias que deveriam ser eliminadas. Quanto maior a permanência do bolo fecal no interior do intestino grosso, maior a fermentação e putrefação, resultando no aumento da produção de gases, que é um dos principais fatores que provoca a prisão de ventre.

As concepções metafísicas que envolvem a produção excessiva de gases no interior do intestino, bem como a prisão de ventre, apontam para pessoas muito contidas, que se recusam a doar, agarrando-se excessivamente às coisas. Não se dão por satisfeitas enquanto não exploram o máximo da situação. Temem não aproveitar o bastante, por isso o bolo alimentar é contido no interior do intestino, sem ser eliminado em tempo normal.
Da mesma forma, quando decidem fazer algo, são detalhistas e perfeccionistas. Não gostam de parar enquanto não concretizam o feito, com todo o talento e sumidade que dedicam aos afazeres.

Acentua-se nelas a dificuldade de se relacionarem afetivamente, pela falta de espontaneidade em se expor, bem como se doar para quem gostam, compartilhando seus sentimentos mais íntimos.

Costumam não deixar para trás o que é seu, nem abrem mão daquilo que lhes pertence, suas conquistas ou pontos de vista. São pessoas difíceis de serem convencidas de maneira diferente daquilo que acreditam ou decidiram.

Quando vão falar de si, confundem-se totalmente. Costumam se inferiorizar, revelando sua baixa auto-estima. Seu grande temor é que seus sentimentos mais profundos venham à tona ou sejam revelados para todos.

Essas situações levam a pessoa a ficar fermentando interiormente, retendo o bolo fecal e provocando a produção de gases.

A produção de gases pode ser constante ou surgir eventualmente em determinadas fases ou situações da vida.

Como são pessoas reservadas, mantêm situações mal resolvidas interiormente. Prendem-se ao passado, não largam o velho para assumir o novo. Apresentam, por isso, medo de algumas situações e uma certa avareza que impede de abrir mão de suas conquistas e dos sentimentos mais íntimos, bloqueando assim seu prazer em sentir.

Namastê

leia: intestino delgado e intestino grosso

Valcapeli / Metafísica da Saúde

INTESTINO DELGADO - METAFÍSICA DA SAÚDE



INTESTINO DELGADO

ABSORÇÃO E APROVEITAMENTO DAS EXPERIÊNCIAS DE VIDA CAPACIDADE DE ENTENDIMENTO


O intestino delgado é um tubo de calibre variável em toda a sua extensão. Inicia- se no duodeno e termina na primeira porção do intestino grosso. Possui um comprimento de aproximadamente seis metros e é dividido em três porções: o duodeno, o jejuno e o íleo.
O duodeno é a porção mais curta, mais larga e mais fixa do intestino delgado. Encontra-se fixado na parede posterior do abdome. Ele recebe secreção do fígado e do pâncreas. O jejuno, por não ter limite nítido em sua continuação com o íleo, pode ser descrito em conjunto com este. O jejuno-íleo constitui a porção móvel do intestino delgado que se estende até o início do intestino grosso.

A função principal do intestino delgado consiste na absorção de alimentos sólidos e líquidos. Suas dobras e circunvoluções permitem a acomodação no abdome, de modo que a digestão se processe sincronizadamente com o movimento do bolo alimentar, em todo o seu trajeto. Ele é o principal órgão de absorção, devido aos processos digestivos que nele ocorrem, com a participação de produtos do pâncreas e do fígado. A concepção metafísica que envolve o intestino delgado aponta a semelhante função e tarefa com a mente.
No campo da mente são feitos os julgamentos precipitados acerca de algo. Isso nos impede de aproveitarmos o melhor de uma situação.

Criticar excessivamente os fatos e pôr defeito em tudo também nos impede de aproveitar bem a essência dos acontecimentos, resultando na diminuição dos nutrientes orgânicos por parte do intestino.

Tudo que ocorre à nossa volta tem como objetivo mostrar algo que recusamos ver em nós. A natureza reproduz em nosso meio as situações internas mal resolvidas, para que percebamos, por meio do contraste ou da densidade dos acontecimentos no mundo físico, aquilo que não está bem em nosso mundo interior ou negamos admitir em nós. A convivência diária com as dificuldades da vida, que se tornam visíveis a cada instante, favorece-nos em adquirir habilidade para lidar com as dificuldades diárias, porque, ao solucionarmos as complicações à nossa volta, atingimos as causas internas, uma vez que elas surgem como projeção de nossas concepções íntimas. Ao resolvê-las interiormente, as condições externas vão se normalizando.

Quando algo nos provoca mal-estar, é que não estamos agindo de acordo com nossa essência originária. Da mesma forma, quando as coisas não vão bem na vida, é que não estamos bem interiormente.

Se estivéssemos seguindo uma ordem natural nos processos da vida, dando mais fiança ao que sentimos e àquilo que pensamos do que ao que os outros querem, ou que programamos na mente, as coisas seriam mais bem aproveitáveis. Dessa maneira, evitaríamos tantos desconfortos nas relações com o mundo à nossa volta bem como os desarranjos gastrointestinais.

Quando nos abrimos para as experiências da vida, tirando as concepções mentais ou os pré-julgamentos a respeito de tudo, nos alimentamos com o melhor dos acontecimentos da vida, que é considerado o nutriente da alma.

A crítica excessiva é outro fator psíquico que interfere na capacidade de absorção intestinal. Quem vê defeito em tudo não aprende os conteúdos dos acontecimentos nem se alimenta com as situações à sua volta. Os distúrbios intestinais ocorrem quando estamos sendo demasiadamente analíticos.

Uma pessoa sedenta pelo aprendizado, que chega ao ponto de ter medo de não aproveitar o suficiente de uma situação, prejudica a capacidade de assimilação, por se tornar excessivamente mental e analítica. Essa condição nos faz perder a perspicácia que nos possibilitaria desvendar os conteúdos essenciais dos acontecimentos, bem como impede a manifestação da inteligência.

Os recursos mentais não são suficientes para uma profunda avaliação e o melhor aproveitamento das experiências. A inteligência fornece elementos para que a mente possa assimilar melhor o aprendizado. Quem se restringe ao mental limita-se em absorver, comprometendo o desenvolvimento interior. 

Namastê

Valcapeli / metafísica da Saúde